- felipe-wesleyPassarinheiro Junior
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doença peito seco
Ter 25 Set - 12:31
ola criadores queria saber qual os sintomas da doença peito seco...
e como tratar...
e como tratar...
- felipe-wesleyPassarinheiro Junior
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Re: doença peito seco
Ter 25 Set - 19:19
alguem????????
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
o segredo para perfeição e a paciência...
sem DEUS nem tente...
- Bruno BuzinaroPassarinheiro Intermediário
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Re: doença peito seco
Ter 25 Set - 21:08
Hola Felipe pesquise um artigo muito bom que esclareçe bem o Peito Seco.E bem extenso mais acredito que ira te ajudar
Qual o significado das doenças "Peito Seco", "Facão" e "Titela" que podem ser desenvolvidas nas aves?
Na verdade todas são sinônimos que expressam não apenas uma doença, e
sim várias enfermidades capazes de provocar emagrecimento acentuado, com
diminuição da musculatura do peito e conseqüentemente a visualização da
quilha do esterno( osso da caixa toráxica ).
Sempre que possível o criador deve segurar o pássaro na mão e soprar as
penas que recobrem a pele do abdômen, que deve ser transparente. Para
prevenir o "Peito Seco" das aves deve-se administrar o Polivitamínico da
Linha Avitrin e manter uma alimentação saudável para a ave.
A emaciação (ou caquexia) é conhecida por muitos como “peito seco”,
“peito em quilha”, ou “peito faca”. Ao contrário do que muitos acreditam
ser uma doença, a emaciação é, na verdade, sinal marcante decorrente de
infecção crônica, relacionada com a queda da imunidade da ave.
A caquexia é caracterizada por uma perda da musculatura peitoral e uma protusão do osso externo, também chamado de quilha.
A ave apresenta uma fraqueza progressiva, mal-estar, perda de apetite e
desgaste geral; conseqüentemente, há diminuição do apetite e há redução
do aproveitamento dos alimentos, levando a quedas nas reservas de
gordura da ave, que passa então, a aproveitar-se da única reserva que
lhe resta, as proteínas musculares, principalmente as proteínas da
musculatura peitoral, que é a maior.
São várias as causas, sinais e sintomas que caracterizam esta síndrome.
Mas geralmente observa-se com certa freqüência a “diarréia branca”, que
na verdade não é uma diarréia e sim um excesso de urina (poliúria) e de
uratos (poliuratos).
As principais causas observadas são: bacterianas (incluindo bactérias
gram-negativas e gram-positivas), clamidioses, fúngicas,
endoparasitárias, metabólicas, nutricionais, tóxicas, físicas,
neoplásicas e síndrome de dilatação proventricular (SDP), entre outras.
Para um tratamento correto é preciso diagnosticar a infecção
bacteriológica, devemos averiguar: qual é a bactéria causadora e qual é o
antibiótico recomendado?
São vários os responsáveis pela Emaciação, entre eles estão:
Mycobacterium, megabactérias, Chlamydia psittaci, Aspergillus,
coccídios, trichomonas, peritonite crônica, inanição, intoxicação por
chumbo, lesões orais e anormalidades do bico.
Nos canários e fringilídeos incluem-se como principais causas as
megabactérias, candidíase endoventricular, peritonite crônica, inanição,
micobacteriose ou infecção por Cocholosoma.
Em tucanos, temos a hemocromatose e diabetes melito.
As causas comuns em pequenos psitacídeos são condidíase, peritonite
crônica, inanição e girardíase. As aves jovens, de modo geral, sofrem de
candidíase, SDP, clamidiose e inanição.
Conhecer o plantel, seu manejo, alimentação, atividade de postura, a
história clínica do plantel e da(s) ave(s) irá ajudar a direcionar o
diagnóstico.
Por exemplo, aves isoladas e as de coleções fechadas ficam comumente
doentes devido a infecções fúngicas, problemas metabólicos ou
nutricionais; Aves recém-expostas a outras aves adoecem por causa de
doenças infecciosas, clamidioses e isoladas também ocorrem em situações
de grupo.
Causas tóxicas e infecciosas podem ser a etiologia quando muitas aves
são afetadas. Fatores ambientais também contribuem, devido ao estresse a
que as aves são submetidas. Uma mudança de ambiente, um campeonato, uma
feira de exposição, erros na prática de manejo e de higiene, podem
levar ao estresse, responsável pelo aumento da suscetibilidade a doenças
bacterianas e fúngicas.
Portanto, concluímos que não existe apenas uma causa para a “doença do
peito seco” e sim um complexo de fatores e mecanismos que devem ser
definidos para que possa ser tratada de forma correta e rápida. Quando
ocorre o consumo de proteína muscular, estamos diante de um quadro
terminal difícil de ser revertido. Para tanto, dependemos do estado
geral da ave, da patologia instalada, da eliminação da causa, das
possibilidades de se realizar testes laboratoriais e da dedicação do
tratados, medicando-a nas horas certas e alimentando-a com sonda, quando
necessário.
O tratamento é satisfatório quando realizado corretamente e aplicado
logo ao serem observados os primeiros sintomas; caso contrário, ele se
torna perigoso, principalmente se não forem detectadas as causas do
problema. Ao se medicar a ave com uma medicação indicada para peito
seco, mas não especifica para a causa que está instalada, poderá atrasar
o tratamento correto e provocar alterações na flora bacteriana normal
da ave, piorando o quadro geral.
Por isso muitas vezes apesar da causa inicial da doença ser única,
poderemos ter uma outra infecção instalada, que também precisa ser
tratada.
Os problemas aqui apresentados podem ser prevenidos, desde que as aves
recebam corretamente o manejo, a alimentação e higiene, além de
acompanhamento veterinário periódico. As aves passam por épocas
delicadas e estressantes como o início do inverno, época de muda e de
reprodução, a participação em concursos, em campeonatos, etc,
necessitando ser bem preparadas para esta fases, evitando assim a queda
de sua imunidade e o aparecimento de surpresas indesejáveis.
A alimentação é outro fator de extrema importância, os problemas
nutricionais são vários, mas é um tema abrangente e que merece ser
abordado em outro ocasião. Mas lembrem-se, o correto armazenamento de
alimentos é fundamental para a manutenção de uma boa alimentação.
Qual o significado das doenças "Peito Seco", "Facão" e "Titela" que podem ser desenvolvidas nas aves?
Na verdade todas são sinônimos que expressam não apenas uma doença, e
sim várias enfermidades capazes de provocar emagrecimento acentuado, com
diminuição da musculatura do peito e conseqüentemente a visualização da
quilha do esterno( osso da caixa toráxica ).
Sempre que possível o criador deve segurar o pássaro na mão e soprar as
penas que recobrem a pele do abdômen, que deve ser transparente. Para
prevenir o "Peito Seco" das aves deve-se administrar o Polivitamínico da
Linha Avitrin e manter uma alimentação saudável para a ave.
A emaciação (ou caquexia) é conhecida por muitos como “peito seco”,
“peito em quilha”, ou “peito faca”. Ao contrário do que muitos acreditam
ser uma doença, a emaciação é, na verdade, sinal marcante decorrente de
infecção crônica, relacionada com a queda da imunidade da ave.
A caquexia é caracterizada por uma perda da musculatura peitoral e uma protusão do osso externo, também chamado de quilha.
A ave apresenta uma fraqueza progressiva, mal-estar, perda de apetite e
desgaste geral; conseqüentemente, há diminuição do apetite e há redução
do aproveitamento dos alimentos, levando a quedas nas reservas de
gordura da ave, que passa então, a aproveitar-se da única reserva que
lhe resta, as proteínas musculares, principalmente as proteínas da
musculatura peitoral, que é a maior.
São várias as causas, sinais e sintomas que caracterizam esta síndrome.
Mas geralmente observa-se com certa freqüência a “diarréia branca”, que
na verdade não é uma diarréia e sim um excesso de urina (poliúria) e de
uratos (poliuratos).
As principais causas observadas são: bacterianas (incluindo bactérias
gram-negativas e gram-positivas), clamidioses, fúngicas,
endoparasitárias, metabólicas, nutricionais, tóxicas, físicas,
neoplásicas e síndrome de dilatação proventricular (SDP), entre outras.
Para um tratamento correto é preciso diagnosticar a infecção
bacteriológica, devemos averiguar: qual é a bactéria causadora e qual é o
antibiótico recomendado?
São vários os responsáveis pela Emaciação, entre eles estão:
Mycobacterium, megabactérias, Chlamydia psittaci, Aspergillus,
coccídios, trichomonas, peritonite crônica, inanição, intoxicação por
chumbo, lesões orais e anormalidades do bico.
Nos canários e fringilídeos incluem-se como principais causas as
megabactérias, candidíase endoventricular, peritonite crônica, inanição,
micobacteriose ou infecção por Cocholosoma.
Em tucanos, temos a hemocromatose e diabetes melito.
As causas comuns em pequenos psitacídeos são condidíase, peritonite
crônica, inanição e girardíase. As aves jovens, de modo geral, sofrem de
candidíase, SDP, clamidiose e inanição.
Conhecer o plantel, seu manejo, alimentação, atividade de postura, a
história clínica do plantel e da(s) ave(s) irá ajudar a direcionar o
diagnóstico.
Por exemplo, aves isoladas e as de coleções fechadas ficam comumente
doentes devido a infecções fúngicas, problemas metabólicos ou
nutricionais; Aves recém-expostas a outras aves adoecem por causa de
doenças infecciosas, clamidioses e isoladas também ocorrem em situações
de grupo.
Causas tóxicas e infecciosas podem ser a etiologia quando muitas aves
são afetadas. Fatores ambientais também contribuem, devido ao estresse a
que as aves são submetidas. Uma mudança de ambiente, um campeonato, uma
feira de exposição, erros na prática de manejo e de higiene, podem
levar ao estresse, responsável pelo aumento da suscetibilidade a doenças
bacterianas e fúngicas.
Portanto, concluímos que não existe apenas uma causa para a “doença do
peito seco” e sim um complexo de fatores e mecanismos que devem ser
definidos para que possa ser tratada de forma correta e rápida. Quando
ocorre o consumo de proteína muscular, estamos diante de um quadro
terminal difícil de ser revertido. Para tanto, dependemos do estado
geral da ave, da patologia instalada, da eliminação da causa, das
possibilidades de se realizar testes laboratoriais e da dedicação do
tratados, medicando-a nas horas certas e alimentando-a com sonda, quando
necessário.
O tratamento é satisfatório quando realizado corretamente e aplicado
logo ao serem observados os primeiros sintomas; caso contrário, ele se
torna perigoso, principalmente se não forem detectadas as causas do
problema. Ao se medicar a ave com uma medicação indicada para peito
seco, mas não especifica para a causa que está instalada, poderá atrasar
o tratamento correto e provocar alterações na flora bacteriana normal
da ave, piorando o quadro geral.
Por isso muitas vezes apesar da causa inicial da doença ser única,
poderemos ter uma outra infecção instalada, que também precisa ser
tratada.
Os problemas aqui apresentados podem ser prevenidos, desde que as aves
recebam corretamente o manejo, a alimentação e higiene, além de
acompanhamento veterinário periódico. As aves passam por épocas
delicadas e estressantes como o início do inverno, época de muda e de
reprodução, a participação em concursos, em campeonatos, etc,
necessitando ser bem preparadas para esta fases, evitando assim a queda
de sua imunidade e o aparecimento de surpresas indesejáveis.
A alimentação é outro fator de extrema importância, os problemas
nutricionais são vários, mas é um tema abrangente e que merece ser
abordado em outro ocasião. Mas lembrem-se, o correto armazenamento de
alimentos é fundamental para a manutenção de uma boa alimentação.
Re: doença peito seco
Ter 25 Set - 21:14
Temos este artigo feito por um membro aqui do Fórum !!
Veja
https://www.criadoresdepassaros.com/t782-peito-seco
Abraços e vamos que vamos !!!
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https://www.criadoresdepassaros.com/t782-peito-seco
Abraços e vamos que vamos !!!