- canaril barbosaPassarinheiro Recente
- Mensagens : 77
Pontos : 143
Reputação : 0
Data de inscrição : 01/08/2013
Idade : 24
Localização : santa catarina
conselhos uteis no manejo dos canarios
Qua 14 Ago - 21:55
DIAGNÓSTICO:
Colibacilose, Salmonelose, Micose.
Estas bactérias citadas são as causas de inúmeras perdas toas as temporadas, com subsequentes desconforto e impotência do criador.
Sabemos todos, e inclusive já nos ocorreu em mais de um ocasião, Ter proporcionado o cruzamento de mais de dez casais de canários e contabilizando no final da temporada nove ou menos exemplares. Analisando, não se trata de dez casais com problemas de procriação; pode ocorrer talvez de três deles, porém não na sua
totalidade.
Lógico é que se mandarmos investigar as causas, seremos informado que quase sempre a bactéria Coli ou Salmonela é a causadora, pois vivem constantemente com os pássaros, mesmo que esses as controlem com suas defesas.
Diante dessa situação, temos nos valido de remédios, livros, artigos, sem resultado positivo, e, desse modo transcorreu-se a temporada.
Noutras ocasiões e diante a incompetência, recorremos aos companheiros em criação que nessa temporada lhes tenha sido satisfatória, pedindo-lhes informações e segredos de criação. Nosso amigo, que sempre pena de nós, nos conta o que sabe e o que vem a saber. Fornece ainda uma ração do seu preparo. Ensina-nos a receita e visita o local de criação.
Acreditamos que este é um santo remédio e que tudo mudará. No final de alguns dias tudo continua igual e os próximos nascimentos morrem diante de nossa competência.
Recorremos de novo a outros criadores. Obtemos informações e testamos todas elas. Uns nos aconselham dar tal medicamento, outros nos sugerem sulfas ou antibióticos, os mais naturalistas sugerem cenoura ralada misturada. Vamos ao herbário. Compramos germes de trigo, pólen, extrato de algarroba, mel, proteínas.
Variamos todo os sistema, preparamos diversas massas e rações de pintos com leite, cereal de bebê e vitaminas.
Na terceira ninhada competimos com a dona da casa, pois a cozinha mais se assemelha com um laboratório.
Usamos a moedora de carne para moer sementes de cânhamo. Enquanto isso fervemos sementes de rabanete que segundo nos disseram são infalíveis. Em um vasilha colocamos de molho uma medida de sementes negras que também disseram ser maravilhosas e que as fêmeas avançam nelas com muita gula. Já ia me esquecendo, noutra boca do fogão uma caçarola com água fervendo e três ovos.
A televisão está transmitindo um jogo de futebol. Todos estão atentos menos aquele que está cuidando dos ovos para que não fervam mais de 9 minutos, pois li em algum lugar, que se passarem da fervura a gema fica azulada e pode ser indigestos e tóxicos.
Ninguém pode usar a pia porque a verdura tem de fica de molho com água em solução caustica por toda a noite, conforme outro dos segredos vem guardados.
No Domingo, com desculpa de levar os meninos para passear, vamos ao campo recolher uma ervas chamadas de nabiças com as quais o tio Pepe conseguia dezenas
de canários.
Durante a temporada trocamos, várias vezes de mistura. Algumas vezes com alpiste, outras com aveia e cânhamo em separado. Parecíamos espiões industriais, pois estamos, como se diz a sociedade, absorvidos pelo assunto. Desse modo durante anos e anos.
Viramos investigadores, biólogos e veterinários. Lemos tudo, aprendemos a conhecer fórmulas. Familiarizamo-nos com as vitaminas, proteínas, carbohidratos e minerais. Conhecemos além disso todos os nomes dos aminoácidos na ponta da língua, o que em nenhum dia conseguimos aprender os nomes dos reis visigodos.
Somos invadidos por toda classe de preparos nacionais e internacionais. Começamos nós mesmos a preparar as nossas próprias formulas. Ficamos isolados,pois nossos amigos amadores timbraram pelo caminho do aprendizado e hoje em dia os vemos transformados em pescadores ou catadores de cogumelos.
Nosso caso, Deve-se tratar de genética. O que anima a nos empenharmos a fundo nesse desafio, é tentar reproduzir este fenômeno que se chama criação em cativeiro.
Ah! Já ia me esquecendo do início desse artigo: Por que morrem os filhotes no ninho???
Descobrir isto causo muitos anos de tentativas frustrantes.
A causa da maioria das mortes é, sem dúvida a falta de água ou de líquidos para digerir a ração e as massas atuais, na maioria das vezes muito ricas e indigestas, longe estão os tempos em que os nossos avós criavam de forma natural, com cardo, pão duro amolecido, alpiste e maçãs.
Na primeira semana de vida os filhotes duplicam seu peso a cada dia, e 75% compõe-se de água.
Os três primeiros dias passam sem incidentes nenhum. No quarto ou quinto dia os examinamos a tarde. As ninhadas alimentadas. Que satisfação.
No dia seguinte perderam peso. Encontram-se menores que no dia anterior. Começa o retrocesso. As gorduras acumuladas em torno da cintura desaparecem rapidamente. A cor se torna avermelhada.
Pedem insistentes por comida. Não é isso que precisam, mas sim água. No dia seguinte não tem forças para levantar a cabeça.
A mãe insiste em dar-lhes comida, eles não reagem, não podem levantar a cabeça, a fêmea, ante negativa, se deita sobre eles. Não podendo digerir a comida, também ela adoece de indigestão.
O ninho começa a molhar-se, pois os excrementos são líquidos e a fêmea não pode limpá-lo . É então quando atacam as bactérias coli e salmonela sem que nada se possa fazer, pois os filhotes estão muito debilitados, e tudo ocorre no espaço de dois dias.
Esta sintomatologia é evidenciada quando a fêmea salta do ninho e sua barriga está úmida e suja. Sempre se disse que a fêmea suava sobre os filhotes e esses morriam, quando na realidade são os excrementos destes mais a febre e o suor que sujam a barriga da fêmea.
Uma observação lógica de que estes filhotes não estavam doentes é a seguinte:
Se estivessem contaminados por alguma bactéria, a maioria haveria de morrer dentro dos ovos ou nos dois dias seguintes ao nascimento.
Quando sempre atribuímos ao azar de bactérias, responsabilizando-as por todos os males. Se tivéssemos nos preocupado mais com os devidos cuidados dos reprodutores, não existiria a maioria dos problemas.
Como fornecer líquido aos filhotes?
Fornecendo maçãs, cuscuz, pão umedecido, sementes fervidas e verduras.
Nos três primeiros dias de vida os filhotes são alimentados pela mãe com papainhas líquidas e semi digeridas.
A partir do terceiro dia convém dar pela manhã um pedaço pequeno de maçã, se possível do tamanho de uma noz ou menor. Na ração adicionamos sementes fervidas e umedecidas.
Quando os filhotes depositarem os excrementos na borda do ninho, já se pode dar maçã a vontade.
Principalmente nas raças de cores modernas, se lhes damos maçã em excesso a mãe, ou algumas mães, os alimentam quase que exclusivamente de maçã, resultando fezes demasiadamente líquidas e de difícil limpeza pelas fêmeas e que se pode terminar com a ninhada.
Este assunto de criar pássaros se pode comparar com os primeiros meses de vida de um bebê, em que os cuidados de limpeza de fraldas e alimentação suave são primordiais.
O pão úmido ( um pedaço pequeno ) também é interessante. A verdura, se não se trata de canários timbrados ou de raças resistentes com o cobre é conveniente deixar para Segunda ou terceira alimentação e fornece-la a partir dos quinze dias e sempre gradualmente. Finalmente, um sistema inovador de água é o cuscuz. Trata-se do germém de trigo duro separado do grão. Nos países árabes é usado para preparar um prato típico, o Kibe.
Em canaricultura, pássaros exótico e outros, se emprega o cuscuz para misturar com ração, trazendo umidade e tornando-as mais apetitosas e acima de tudo conseguindo o aporte de líquido necessário para a perfeita digestão da comida.
Como preparar o cuscuz?
No caso do prato culinário árabe, não sei. Porém na avicultura é o seguinte:
Á noite, ou horas antes de preparar a ração, põe-se uma quantidade de cuscuz de molho com o dobro de água. Nesta água pode acrescentar algumas gotas de complexo vitamínico.
Se usar algum remédio é conveniente não coloca-lo junto com o cuscuz de molho, é sim, coloca-lo no final para que não perca parte de sua eficiência em muitas horas de água.
Se preparar o cuscuz a noite, é conveniente guardá-lo na geladeira para que o calor não o azede.
Resumo de alguns conselhos úteis.
1 - Não dar alimentação demasiado forte nos primeiros 5 dias.
2 - Nunca dar misturas de sementes a partir das 6 horas da tarde.
3 - Se houver oportunidade, dar a ração de manhã e depois do almoço. Sempre na quantia exata.
4 - Não variar e não acrescentar nenhuma mudança brusca na alimentação.
5 - Não se preocupe em demasia se alguns filhotes não estão alimentados a noite, pois a natureza é sabia.
6 - Se, por exemplo, se tem 10 casais e uma média de seis funcionam, tudo corre bem. Deixe que eles continuem seu sistema e no final da temporada terá conseguido 60 pássaros. Pode guardar os outros quatro casais para fazer uma investigação. Não tente fazer alguma mudança em todos os casais porque estes quatro não funcionam.
7 - Não mude os filhotes doentes no último momento para que uma fêmea sádia, pois dificilmente os salvará. Ela é que pode adoecer, principalmente se é uma fêmea que os alimenta bem.
Colibacilose, Salmonelose, Micose.
Estas bactérias citadas são as causas de inúmeras perdas toas as temporadas, com subsequentes desconforto e impotência do criador.
Sabemos todos, e inclusive já nos ocorreu em mais de um ocasião, Ter proporcionado o cruzamento de mais de dez casais de canários e contabilizando no final da temporada nove ou menos exemplares. Analisando, não se trata de dez casais com problemas de procriação; pode ocorrer talvez de três deles, porém não na sua
totalidade.
Lógico é que se mandarmos investigar as causas, seremos informado que quase sempre a bactéria Coli ou Salmonela é a causadora, pois vivem constantemente com os pássaros, mesmo que esses as controlem com suas defesas.
Diante dessa situação, temos nos valido de remédios, livros, artigos, sem resultado positivo, e, desse modo transcorreu-se a temporada.
Noutras ocasiões e diante a incompetência, recorremos aos companheiros em criação que nessa temporada lhes tenha sido satisfatória, pedindo-lhes informações e segredos de criação. Nosso amigo, que sempre pena de nós, nos conta o que sabe e o que vem a saber. Fornece ainda uma ração do seu preparo. Ensina-nos a receita e visita o local de criação.
Acreditamos que este é um santo remédio e que tudo mudará. No final de alguns dias tudo continua igual e os próximos nascimentos morrem diante de nossa competência.
Recorremos de novo a outros criadores. Obtemos informações e testamos todas elas. Uns nos aconselham dar tal medicamento, outros nos sugerem sulfas ou antibióticos, os mais naturalistas sugerem cenoura ralada misturada. Vamos ao herbário. Compramos germes de trigo, pólen, extrato de algarroba, mel, proteínas.
Variamos todo os sistema, preparamos diversas massas e rações de pintos com leite, cereal de bebê e vitaminas.
Na terceira ninhada competimos com a dona da casa, pois a cozinha mais se assemelha com um laboratório.
Usamos a moedora de carne para moer sementes de cânhamo. Enquanto isso fervemos sementes de rabanete que segundo nos disseram são infalíveis. Em um vasilha colocamos de molho uma medida de sementes negras que também disseram ser maravilhosas e que as fêmeas avançam nelas com muita gula. Já ia me esquecendo, noutra boca do fogão uma caçarola com água fervendo e três ovos.
A televisão está transmitindo um jogo de futebol. Todos estão atentos menos aquele que está cuidando dos ovos para que não fervam mais de 9 minutos, pois li em algum lugar, que se passarem da fervura a gema fica azulada e pode ser indigestos e tóxicos.
Ninguém pode usar a pia porque a verdura tem de fica de molho com água em solução caustica por toda a noite, conforme outro dos segredos vem guardados.
No Domingo, com desculpa de levar os meninos para passear, vamos ao campo recolher uma ervas chamadas de nabiças com as quais o tio Pepe conseguia dezenas
de canários.
Durante a temporada trocamos, várias vezes de mistura. Algumas vezes com alpiste, outras com aveia e cânhamo em separado. Parecíamos espiões industriais, pois estamos, como se diz a sociedade, absorvidos pelo assunto. Desse modo durante anos e anos.
Viramos investigadores, biólogos e veterinários. Lemos tudo, aprendemos a conhecer fórmulas. Familiarizamo-nos com as vitaminas, proteínas, carbohidratos e minerais. Conhecemos além disso todos os nomes dos aminoácidos na ponta da língua, o que em nenhum dia conseguimos aprender os nomes dos reis visigodos.
Somos invadidos por toda classe de preparos nacionais e internacionais. Começamos nós mesmos a preparar as nossas próprias formulas. Ficamos isolados,pois nossos amigos amadores timbraram pelo caminho do aprendizado e hoje em dia os vemos transformados em pescadores ou catadores de cogumelos.
Nosso caso, Deve-se tratar de genética. O que anima a nos empenharmos a fundo nesse desafio, é tentar reproduzir este fenômeno que se chama criação em cativeiro.
Ah! Já ia me esquecendo do início desse artigo: Por que morrem os filhotes no ninho???
Descobrir isto causo muitos anos de tentativas frustrantes.
A causa da maioria das mortes é, sem dúvida a falta de água ou de líquidos para digerir a ração e as massas atuais, na maioria das vezes muito ricas e indigestas, longe estão os tempos em que os nossos avós criavam de forma natural, com cardo, pão duro amolecido, alpiste e maçãs.
Na primeira semana de vida os filhotes duplicam seu peso a cada dia, e 75% compõe-se de água.
Os três primeiros dias passam sem incidentes nenhum. No quarto ou quinto dia os examinamos a tarde. As ninhadas alimentadas. Que satisfação.
No dia seguinte perderam peso. Encontram-se menores que no dia anterior. Começa o retrocesso. As gorduras acumuladas em torno da cintura desaparecem rapidamente. A cor se torna avermelhada.
Pedem insistentes por comida. Não é isso que precisam, mas sim água. No dia seguinte não tem forças para levantar a cabeça.
A mãe insiste em dar-lhes comida, eles não reagem, não podem levantar a cabeça, a fêmea, ante negativa, se deita sobre eles. Não podendo digerir a comida, também ela adoece de indigestão.
O ninho começa a molhar-se, pois os excrementos são líquidos e a fêmea não pode limpá-lo . É então quando atacam as bactérias coli e salmonela sem que nada se possa fazer, pois os filhotes estão muito debilitados, e tudo ocorre no espaço de dois dias.
Esta sintomatologia é evidenciada quando a fêmea salta do ninho e sua barriga está úmida e suja. Sempre se disse que a fêmea suava sobre os filhotes e esses morriam, quando na realidade são os excrementos destes mais a febre e o suor que sujam a barriga da fêmea.
Uma observação lógica de que estes filhotes não estavam doentes é a seguinte:
Se estivessem contaminados por alguma bactéria, a maioria haveria de morrer dentro dos ovos ou nos dois dias seguintes ao nascimento.
Quando sempre atribuímos ao azar de bactérias, responsabilizando-as por todos os males. Se tivéssemos nos preocupado mais com os devidos cuidados dos reprodutores, não existiria a maioria dos problemas.
Como fornecer líquido aos filhotes?
Fornecendo maçãs, cuscuz, pão umedecido, sementes fervidas e verduras.
Nos três primeiros dias de vida os filhotes são alimentados pela mãe com papainhas líquidas e semi digeridas.
A partir do terceiro dia convém dar pela manhã um pedaço pequeno de maçã, se possível do tamanho de uma noz ou menor. Na ração adicionamos sementes fervidas e umedecidas.
Quando os filhotes depositarem os excrementos na borda do ninho, já se pode dar maçã a vontade.
Principalmente nas raças de cores modernas, se lhes damos maçã em excesso a mãe, ou algumas mães, os alimentam quase que exclusivamente de maçã, resultando fezes demasiadamente líquidas e de difícil limpeza pelas fêmeas e que se pode terminar com a ninhada.
Este assunto de criar pássaros se pode comparar com os primeiros meses de vida de um bebê, em que os cuidados de limpeza de fraldas e alimentação suave são primordiais.
O pão úmido ( um pedaço pequeno ) também é interessante. A verdura, se não se trata de canários timbrados ou de raças resistentes com o cobre é conveniente deixar para Segunda ou terceira alimentação e fornece-la a partir dos quinze dias e sempre gradualmente. Finalmente, um sistema inovador de água é o cuscuz. Trata-se do germém de trigo duro separado do grão. Nos países árabes é usado para preparar um prato típico, o Kibe.
Em canaricultura, pássaros exótico e outros, se emprega o cuscuz para misturar com ração, trazendo umidade e tornando-as mais apetitosas e acima de tudo conseguindo o aporte de líquido necessário para a perfeita digestão da comida.
Como preparar o cuscuz?
No caso do prato culinário árabe, não sei. Porém na avicultura é o seguinte:
Á noite, ou horas antes de preparar a ração, põe-se uma quantidade de cuscuz de molho com o dobro de água. Nesta água pode acrescentar algumas gotas de complexo vitamínico.
Se usar algum remédio é conveniente não coloca-lo junto com o cuscuz de molho, é sim, coloca-lo no final para que não perca parte de sua eficiência em muitas horas de água.
Se preparar o cuscuz a noite, é conveniente guardá-lo na geladeira para que o calor não o azede.
Resumo de alguns conselhos úteis.
1 - Não dar alimentação demasiado forte nos primeiros 5 dias.
2 - Nunca dar misturas de sementes a partir das 6 horas da tarde.
3 - Se houver oportunidade, dar a ração de manhã e depois do almoço. Sempre na quantia exata.
4 - Não variar e não acrescentar nenhuma mudança brusca na alimentação.
5 - Não se preocupe em demasia se alguns filhotes não estão alimentados a noite, pois a natureza é sabia.
6 - Se, por exemplo, se tem 10 casais e uma média de seis funcionam, tudo corre bem. Deixe que eles continuem seu sistema e no final da temporada terá conseguido 60 pássaros. Pode guardar os outros quatro casais para fazer uma investigação. Não tente fazer alguma mudança em todos os casais porque estes quatro não funcionam.
7 - Não mude os filhotes doentes no último momento para que uma fêmea sádia, pois dificilmente os salvará. Ela é que pode adoecer, principalmente se é uma fêmea que os alimenta bem.