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Qua 12 Mar - 17:16
Amigo minha duvida é ´seguinte to comesando a criar tem pouco tempo tenho 7 femeas e adiquiri  um galador de um criador ele vai chega amanhã c deus quizer mas minha  femes ficam em um comodo de uma casa que tenho aqui mas não tem nada na casa como é o manejo com meu galador deixo ele escutas as femes direto porque ele em outro comodo tera que escuta não posso descer com ele pois tenho dois filhotes encartando e não tenho caixa acustica ainda oque devo fazer pois meus filhotes não podem ouvir esse passaro pois sua cantoria não é boa mas é uma boa raça raça matuto minha duvita é essa ele pode ouvir as femes cem velas ou xoca mas não posso colocar ele em outro lugar pois atrapalha meu filhotes oque fazer ele pode ouvir as femeas pois me disseram que ele pode xocar outros dizes que as femeas depois só vão querer ele para gala estou perdido pois ainda não tenho caixa oque fazer me ejudem com o manejo desse galador


Última edição por HUGO WATSON em Qua 12 Mar - 18:26, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : correçao do titulo)
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Qua 12 Mar - 18:10
Olá Warlen! Realmente a situação é difícil pois o galador não pode ouvir as fêmeas e o contrário também. O ideal seria você deixar o galador em outra casa até você conseguir uma solução. Se você deixar as fêmeas ouvindo o galador elas podem não aceitar outro macho. Quanto as caixas acústicas eu não gosto, pois muitos pássaros ficam doentes ou debilitados devido a pouca circulação de ar, além de essas caixas estarem sendo banidas dos criatórios devido aos mesmos motivos. O melhor seria montar salas acústicas para proporcionar melhor qualidade de vida ao galador. As fêmeas com filhotes e fêmeas solteiras devem ficar em salas separadas por isolamento acústico. Quanto aos pardos não vejo problema de deixá-los no mesmo ambiente, encapados, ouvindo o CD até que comecem abrir o canto. Parece que você não planejou sua criação e isso gera problemas, pois as fêmeas estão lá, os pardos e agora o galador, todos no mesmo ambiente, sem isolamento acústico, ouvindo uns aos outros. Curió é uma grande ciência. Requer planejamento, dedicação e paciência. Bastante. Sucesso e amanhã dê um jeito de deixar o galador em outra casa até conseguir uma solução.
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Qua 12 Mar - 18:25
warlem de uma lida nessa materia pode te ajudar :
DICAS DE CRIAÇÃO

REPRODUÇÃO DE BICUDOS E DE CURIÓS
Aloísio Pacini Tostes – Ribeirão Preto-SP

Toda a sociedade deve proteger o meio ambiente. Este é um compromisso para com o futuro. Ou praticamos isso ou inviabilizaremos a continuidade da vida na terra. O setor público deve fazer a sua parte, promovendo ações contínuas que visem a preservação de tudo o que existe na natureza. Seria ótimo que fosse sistematizada a prática do repovoamento e a demarcação crescente de novas áreas públicas de preservação.

No que diz respeito aos pássaros canoros nativos brasileiros, em especial ao bicudo e curió, nós, como seus admiradores, temos que protegê-los de todas as formas e batalhar para evitar a sua extinção. Temos que lutar por isso, porque são as duas melhores formas de garantirmos a sobrevivência das aves: 1- A conservação do estado silvestre das aves e a biodiversidade nos Parques Nacionais e áreas ainda intocadas; 2- A criação em larga escala no ambiente doméstico.

Está provado, de forma notória, que canários domésticos, periquitos australianos, calafates, manons, agapornis, loris, diamantes de gould, calopsitas e tantas outras, são aves criadas em cativeiro há anos – com formas inexistentes em estado silvestre - e que só sobrevivem, aos milhões, inclusive no Brasil, devido ao carinho e à dedicação dos passarinheiros.

Com efeito, as espécies estarão preservadas, de todas as formas, à medida que o homem se interesse por elas - como é o caso do bicudo e do curió. Mas o maior trunfo é, sem dúvida, a seleção genética na obtenção de linhagens de alto nível. Ela é a garantia de que não haja mais interesse por exemplares silvestres, de muito menor qualidade no aspecto da capacidade de repetição, da beleza física e de canto duvidoso.

As técnicas estão se aprimorando e, a partir dos anos 80, os procedimentos científicos de manejo estão sendo repassados e dominados por grande parte de passarinheiros. O gaiolão é o ambiente mais utilizado pelos criadores para exercerem o processo de reprodução. É a melhor forma, porque assim se poderá manipular as aves, controlar a temperatura, ventilação e umidade do criadouro com muito mais eficiência.

Há inúmeros modelos dessas gaiolas. A preferência deve ser dada às fabricadas totalmente com arame, pois é a mais higiênica e de mais fácil controle de doenças. Se visitarmos os grandes criadouros de canários, o que se verá é o uso dessa forma de criadeira e eles têm mais de 180 anos de prática na criação doméstica, portanto muita experiência para recomendar a gaiola de arame puro. Quando se quiser desinfetar uma gaiola de arame puro, basta submetê-la a um calor de 120 graus centígrados por alguns minutos ou imergi-la em uma solução com os melhores desinfetantes.

O tamanho ideal da gaiola é: 58 cm x 28 cm x 36 cm, podendo haver variações conforme a disponibilidade de espaço; a de criação de curió pode ser ainda menor, tipo 50 cm x 28cm x 36cm, sem problemas. É obrigatório que haja uma divisória no centro, para o caso em que se deseje isolar o casal ou os filhotes. Essa forma de separa­ção é muito usada, também, no momento da cópula, para evitar eventuais agressões. É fundamental a utilização de uma capa protetora que irá isolar cada gaiola de contaminação da outra, bem como acomodar melhor a fêmea pois ela não terá mais o ponto de fuga e ajudará na eliminação do estresse, criando-se um nicho para ela.

A utilização do gaiolão favorece o sistema que adota a fêmea chocando e tratando dos filhotes sozinha. Pode-se aproveitar, também, um macho para cerca de 5 a 10 fêmeas. Ele só será colocado na hora da cópula, quando a fêmea estiver receptiva e “abaixando”.

O gaiolão ideal pronto para procriar terá:

Quatro portas. Duas na parte baixa, a 10 cm de cada lateral e duas na parte alta, a 2 cm da lateral;

Dois passadores na parte alta das testeiras laterais; Duas aberturas para comedouros externos;

Uma banheira (retirar diariamente após o banho);

Um bebedouro de 50 ml;

Um ninho de arame, forrado com bucha vegetal;

Uma capa de pano (ou plástico) no fundo, nas laterais e no teto,

Dois poleiros o mais distante possível um do outro, um de 5 mm.

A fêmea não poderá encostar a cauda na grade.

O local onde se desenvolverá o ciclo reprodutivo deverá ser muito claro com boa circulação de ar e a temperatura deverá estar permanentemente entre 25 a 33 graus centígrados e a umidade entre 50 e 60% para evitar fungos. O segredo de tudo está aí. Deve-se ter todo o cuidado com a temperatura e umidade. A boa produtividade está intimamente ligada a estes dois fatores. O ambiente deve ser ventilado, porém sem correntes de ar. No caso de queda brusca na temperatura exterior, feche as janelas e procure utilizar filtro artificial para despoluir o ar do interior do criadouro. Pode-se, também, melhorar a luminosidade e a quantidade de horas úteis com lâmpadas bio-lux® que substituem a função do sol. Isso é importante porque se sabe que o aumento da claridade poderá aumentar a produtividade e está intimamente ligado à libido das matrizes. Utiliza-se muito acordar as fêmeas uma hora mais cedo, para estimulá-las.

Os gaiolões serão dispostos em prateleiras afastadas da parede, no mínimo 20 cm, e suspensos da prateleira 10 cm. Na fase da reprodução as fêmeas, em hipótese alguma, poderão avistar-se. Os pés traseiros das gaiolas estarão dentro de uma cantoneira que servirá de trilho para travar e dar mais segurança no processo de retirada do fundo e afastamento lateral de cada gaiola nos eventuais momentos de cópula da fêmea.

O ambiente deverá estar ainda preparado para ter:

- saída para o ar quente na parte mais alta do ambiente;

- entrada de sol da manhã; - entrada de ar rente ao chão, permanentemente aberta;

- sistema de telhado que proteja as gaiolas da chuva;

- piso de preferência de pedra ardósia para isolar a umidade;

- mescla do telhado com telhas transparentes para aumentar a claridade;

- sistema de vitrôs ou aberturas para circulação do ar e proteção contra entrada do vento frio;

- pode-se utilizar sistema de exaustores que aproveita a energia eólica;

- torneiras com filtros e pias próximas das gaiolas;

- medidor de umidade; - termômetro para medição da temperatura;

- vedação para entrada de insetos e roedores;

- todo cuidado com o ataque de fungos por causa da umidade excessiva e

- sistema de escoamento de água nas eventuais lavagens do piso.

Tudo deve estar bem limpo: o ambiente, a gaiola, a comida, o ninho, os poleiros.

Um dos cuidados primordiais é a lavagem das mãos de quem trata. Usar sempre água e sabão sistematicamente, pois a forma mais freqüente de contaminação se dá pelas mãos do tratador. Está provado que a grande maioria das infecções é disseminada pelas mãos e muitos criadores ainda não se conscientizaram disso. Lavar as mãos é, portanto, uma das melhores formas de profilaxia de doenças num criadouro. Alguns já estão utilizando luvas que facilitam a lavagem mais amiúde. Rotineiramente terá que se fazer a higiene completa de todos os materiais utilizados. Não permitir, de forma alguma, a entrada de insetos, roedores e animais de estimação (cachorros etc.) no recinto de criação, notadamente onde estão os ninhos. Isso inviabiliza totalmente os resultados. Cuidado com a possível entrada de pássaros soltos, como pardais, rolinhas etc. Freqüentemente eles portam piolhos e outros parasitas e poderão ser focos de uma infestação no criadouro. Como já dissemos, a higiene é o segredo do sucesso na criação. Nunca descuide disso. Seja perfeccionista nessa parte. Periodicamente, também, deve-se fazer a desinfeção de todas as instalações. Utilize os melhores desinfetantes/fungicidas do mercado, mas troque o princípio ativo a cada dois meses, alternando entre amônia quaternária, cloro, iodo e formalina (usando sempre a proporção de 1 a 2% e muito cuidado com o cheiro forte). Infelizmente, porém, sabemos que uma desinfeção perfeita só é conseguida com o calor de mais de 100 graus centígrados durante algum tempo, especialmente por causa da coccidiose. Atenção, porque qualquer desinfetante ou lança chamas só funciona se removermos todas as matérias orgânicas do recinto com água e sabão.

Todo cuidado com a infestação de piolhos e ácaros e, principalmente, com os produtos que são usados para eliminá-los, pois têm efeito mais nocivo que os próprios microorganismos. Nunca pulverize inseticida dentro do ninho; use somente aqueles que tenha a certeza de sua atoxidade para as aves, principalmente filhotes - os piretróides, por exemplo. Finalmente, para os médios e grandes criadores, um bom lembrete: não deixem de fazer a fumigação anual para controlar os fungos no ambiente.

A época mais apropriada para a criação, no Brasil, tem início em setembro e vai até o final de abril, sendo que o melhor período é de dezembro, janeiro e fevereiro. É o verão, período de muita chuva e de muita claridade. A temperatura ambiente também é muito favorável. A grande maioria dos pássaros procria na natureza nessa fase do ano, para aproveitar todo o seu vigor e o favorecimento da natureza: mais sementes, brotos, insetos etc.

No entanto, em ambientes mais restritos e controlados, é perfeitamente possível que haja um extrapolamento, com a procriação sendo exercida o ano todo, em especial nos grandes criadouros, onde há sempre machos e fêmeas “prontos”, levando em conta a necessidade de uma boa produtividade.

Logicamente, uma fêmea só deverá criar até 4 vezes por ano, sob pena de esgotamento. Devemos ter todo o cuidado e respeitar essa limitação.

É preciso que todos os anos, de 6 em 6 meses, principalmente antes de iniciar a produção e antes da muda, que façamos uma profilaxia em nossas aves para que possamos nos prevenir contra as principais doenças que as atacam. Poderemos, então, seguir as orientações abaixo, a saber:

- nunca introduzir aves no plantel antes da muda ou da fase de reprodução sem a quarentena, pois são épocas de queda de resistência imunológica;

- durante a muda devemos usar complexos vitamínicos e aminoácidos essenciais solúveis;

- durante a fase da lustração, ministrar vermífugo que deve ser repetido sempre após 15 dias;

- prevenir a coccidiose, primeiramente detectando as aves que têm problemas deste parasita, feito através de exames de fezes do plantel ou individuais.

- prevenir a salmonelose e outras moléstias

- preferentemente após fazer o antibiograma

- com antibióticos de largo espectro, tomando-se o cuidado com dose, toxicidade dos produtos e tempo de uso para não causar resistência bacteriana.

Os criadores que não seguem essas regras de uso de produtos estão contribuindo para a perda do efeito dos antibióticos.

Depois da aplicação dos remédios acima, sempre que possível sob a orientação de um ornitopatologista, ministrar um bom polivitamínico, até a entrada do pássaro em atividade. Depois desse procedimento, deve ser oferecido esse tipo de medicação de polivitamínico rico em vitaminas A, D, E e K em uma semana por mês ou a cada dois dias por semana. Quando houver casos de problemas durante a reprodução, efetuar exames específicos para detecção do problema. Alguns medicamentos, tipo sulfa, matam filhotes e podem esterilizar machos temporariamente, além de muitos já não terem efeito sobre alguns agentes patogênicos. O recado final sobre tudo que foi escrito é: “quem tem higiene rigorosa não perde filhote”

A alimentação básica do bicudo e do curió é a seguinte: - grãos:

alpiste - 60%

painço branco - 15%

painço verde - 10%

arroz em casca - 15%

Obs.: As sementes devem ser de boa procedência, especialmente de safra recente. Sementes, mesmo bem acondicionadas, mas se velhas, não possuem as qualidades nutritivas e de apeticibilidade se comparadas com as sementes novas. Pode-se acrescentar pequenas quantidades de outros grãos, como girassol, perila, niger, aveia etc. Porque não se consegue mais evitar os fungos que já estão em seu interior, não se deve lavar as sementes. O que se pode fazer é limpá-las e abaná-las para retirar a excessiva poeira. Cuidado com comida mofada, úmida ou mal armazenada; isto é uma das maiores fontes de doenças no plantel. Por segurança adicione sempre nos grãos 2 gramas de propionato de cálcio para 1 quilo de grãos que ficarão armazenados.

Como complemento se dará, servidos em potezinhos, para serem renovados todos os dias:

- ração granulada; - farinha misturada: 50% fubazão; e 50% ração de codorna (cuidado com a umidade, adicionar proprionato de cálcio à 1,5 gr. por quilo)

- mais a seguinte mistura :

areia - 30%


NÃO COMPREM AVES ILEGAIS , VC ESTARA CONTRIBUINDO PARA O TRÁFICO DE ANIMAIS !!!! :voar: :voar:
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Qua 12 Mar - 21:36
Dougl@s escreveu:Olá Warlen! Realmente a situação é difícil pois o galador não pode ouvir as fêmeas e o contrário também. O ideal seria você deixar o galador em outra casa até você conseguir uma solução. Se você deixar as fêmeas ouvindo o galador elas podem não aceitar outro macho. Quanto as caixas acústicas eu não gosto, pois muitos pássaros ficam doentes ou debilitados devido a pouca circulação de ar, além de essas caixas estarem sendo banidas dos criatórios devido aos mesmos motivos. O melhor seria montar salas acústicas para proporcionar melhor qualidade de vida ao galador. As fêmeas com filhotes e fêmeas solteiras devem ficar em salas separadas por isolamento acústico. Quanto aos pardos não vejo problema de deixá-los no mesmo ambiente, encapados, ouvindo o CD até que comecem abrir o canto. Parece que você não planejou sua criação e isso gera problemas, pois as fêmeas estão lá, os pardos e agora o galador, todos no mesmo ambiente, sem isolamento acústico, ouvindo uns aos outros. Curió é uma grande ciência. Requer planejamento, dedicação e paciência. Bastante. Sucesso e amanhã dê um jeito de deixar o galador em outra casa até conseguir uma solução.
 amigo muito obrigado mas é o seguinte ele não estão todos juntos não é porque onde estão as femeas é uma case no segundo andar e os filhotes em baixo não ouve meu problema é enquanto o galador pois ela não pode ouvir a femes justo mas c eu descer ele os filhotes ovem eel oque eu faço mas uma duvida amigo c as femes não podem ouvilo como aprontalas então pos um amigo me disse que elas aprontam ouvindo o maxo oque eu faço para aprontalas pois tem 3 comodos eles não iriam ficar junto só c ouvindo como peceder me ajudem por favor
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Qui 13 Mar - 22:35
Se não tem isolamento acústico vão se escutar e nisso não a problema algum.

Meus galadores ficam próximo a femeas que vão sendo preparada para o choco sem interferencia.

Separo só após a gala, onde essas vão pra maternidade, no setimo dia de vida do filhote vão pra sala acustica.

Se sua duvida e se podem se escutar podem sem problemas.

Mesmo que quisesse fazer não se escutarem seria impossível se dentro da mesma casa ou redondezas. curiós tem audição de até 300 metros de raio podendo chegar a 500.
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