- CÉLIA MARIA CAYRESSUPERVISOR CHEFE
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Pontos : 8925
Reputação : 565
Data de inscrição : 06/09/2013
Idade : 59
Localização : São Paulo
Peito seco - artigo
Sáb 14 maio - 23:42
PEITO SECO
A denominação técnica ou científica para peito-seco é caquexia ou emaciação. Pois está relacionado a um estado de fraqueza, mal-estar, desgaste, perda de apetite, prostração, podendo evoluir até a morte quando não tratado imediatamente, que é extremamente comum nas aves.
Está relacionado com a falência e a diminuição da eficiência do sistema imunológico.
Vale a pena ressaltar que o peito-seco não é uma doença e sim um sintoma de alguma doença já instalada, que leva a ave a ter essa síndrome.
Um característica evidente e que originou o nome da patologia, é a redução da musculatura peitoral com a exposição proeminente do externo ou quilha.
O peito-seco pode ter causas que podem variar desde um parasitismo, infecção fúngica, bacteriana ou virais, tumores, cocciodiose, problemas nutricionais, doenças metabológicas ou problemas de manejo como instalações inadequadas, falta de higiene e má qualidade da água que favoreçam a queda da imunidade da ave e possa instalar alguma doença e etc.
O peito-seco instala-se por que ocorre uma injúria que leva a ave a ter o seu consumo alimentar reduzido, conseqüentemente reduz o seu aproveitamento energético da alimentação, com isso o animal começa a repor as energias utilizando-se sua reservas de gordura (que no caso da ave é pouca) para suprir as necessidades, esgotando-se a gordura é utilizado o glicogénico e por fim a sua última reserva de energia que é o consumo das proteínas musculares, principalmente onde se encontra a maior parte que é da musculatura peitoral.
Além da visualização da quilha, outra característica que é encontrada é uma poliúria (excesso de urina) e poliuratos (excesso de uratos por degradação proteica), caracterizando a diarréia branca.
Para realizar o tratamento a primeira coisa a ser feita é identificar a causa mais rápida possívelda doença, uma vez que o peito-seco é instalado, é a fase terminal na vida de uma ave onde está utilizando sua ultima fonte de energia.
O sucesso do tratamento irá depender do estado geral da ave, da possibilidade de administração da medicação, diagnóstico preciso da doença e dedicação intensa do criador.
A denominação técnica ou científica para peito-seco é caquexia ou emaciação. Pois está relacionado a um estado de fraqueza, mal-estar, desgaste, perda de apetite, prostração, podendo evoluir até a morte quando não tratado imediatamente, que é extremamente comum nas aves.
Está relacionado com a falência e a diminuição da eficiência do sistema imunológico.
Vale a pena ressaltar que o peito-seco não é uma doença e sim um sintoma de alguma doença já instalada, que leva a ave a ter essa síndrome.
Um característica evidente e que originou o nome da patologia, é a redução da musculatura peitoral com a exposição proeminente do externo ou quilha.
O peito-seco pode ter causas que podem variar desde um parasitismo, infecção fúngica, bacteriana ou virais, tumores, cocciodiose, problemas nutricionais, doenças metabológicas ou problemas de manejo como instalações inadequadas, falta de higiene e má qualidade da água que favoreçam a queda da imunidade da ave e possa instalar alguma doença e etc.
O peito-seco instala-se por que ocorre uma injúria que leva a ave a ter o seu consumo alimentar reduzido, conseqüentemente reduz o seu aproveitamento energético da alimentação, com isso o animal começa a repor as energias utilizando-se sua reservas de gordura (que no caso da ave é pouca) para suprir as necessidades, esgotando-se a gordura é utilizado o glicogénico e por fim a sua última reserva de energia que é o consumo das proteínas musculares, principalmente onde se encontra a maior parte que é da musculatura peitoral.
Além da visualização da quilha, outra característica que é encontrada é uma poliúria (excesso de urina) e poliuratos (excesso de uratos por degradação proteica), caracterizando a diarréia branca.
Para realizar o tratamento a primeira coisa a ser feita é identificar a causa mais rápida possívelda doença, uma vez que o peito-seco é instalado, é a fase terminal na vida de uma ave onde está utilizando sua ultima fonte de energia.
O sucesso do tratamento irá depender do estado geral da ave, da possibilidade de administração da medicação, diagnóstico preciso da doença e dedicação intensa do criador.
Por :Dr. Fernando Vasta
A denominação técnica ou científica para peito-seco é caquexia ou emaciação. Pois está relacionado a um estado de fraqueza, mal-estar, desgaste, perda de apetite, prostração, podendo evoluir até a morte quando não tratado imediatamente, que é extremamente comum nas aves.
Está relacionado com a falência e a diminuição da eficiência do sistema imunológico.
Vale a pena ressaltar que o peito-seco não é uma doença e sim um sintoma de alguma doença já instalada, que leva a ave a ter essa síndrome.
Um característica evidente e que originou o nome da patologia, é a redução da musculatura peitoral com a exposição proeminente do externo ou quilha.
O peito-seco pode ter causas que podem variar desde um parasitismo, infecção fúngica, bacteriana ou virais, tumores, cocciodiose, problemas nutricionais, doenças metabológicas ou problemas de manejo como instalações inadequadas, falta de higiene e má qualidade da água que favoreçam a queda da imunidade da ave e possa instalar alguma doença e etc.
O peito-seco instala-se por que ocorre uma injúria que leva a ave a ter o seu consumo alimentar reduzido, conseqüentemente reduz o seu aproveitamento energético da alimentação, com isso o animal começa a repor as energias utilizando-se sua reservas de gordura (que no caso da ave é pouca) para suprir as necessidades, esgotando-se a gordura é utilizado o glicogénico e por fim a sua última reserva de energia que é o consumo das proteínas musculares, principalmente onde se encontra a maior parte que é da musculatura peitoral.
Além da visualização da quilha, outra característica que é encontrada é uma poliúria (excesso de urina) e poliuratos (excesso de uratos por degradação proteica), caracterizando a diarréia branca.
Para realizar o tratamento a primeira coisa a ser feita é identificar a causa mais rápida possívelda doença, uma vez que o peito-seco é instalado, é a fase terminal na vida de uma ave onde está utilizando sua ultima fonte de energia.
O sucesso do tratamento irá depender do estado geral da ave, da possibilidade de administração da medicação, diagnóstico preciso da doença e dedicação intensa do criador.
A denominação técnica ou científica para peito-seco é caquexia ou emaciação. Pois está relacionado a um estado de fraqueza, mal-estar, desgaste, perda de apetite, prostração, podendo evoluir até a morte quando não tratado imediatamente, que é extremamente comum nas aves.
Está relacionado com a falência e a diminuição da eficiência do sistema imunológico.
Vale a pena ressaltar que o peito-seco não é uma doença e sim um sintoma de alguma doença já instalada, que leva a ave a ter essa síndrome.
Um característica evidente e que originou o nome da patologia, é a redução da musculatura peitoral com a exposição proeminente do externo ou quilha.
O peito-seco pode ter causas que podem variar desde um parasitismo, infecção fúngica, bacteriana ou virais, tumores, cocciodiose, problemas nutricionais, doenças metabológicas ou problemas de manejo como instalações inadequadas, falta de higiene e má qualidade da água que favoreçam a queda da imunidade da ave e possa instalar alguma doença e etc.
O peito-seco instala-se por que ocorre uma injúria que leva a ave a ter o seu consumo alimentar reduzido, conseqüentemente reduz o seu aproveitamento energético da alimentação, com isso o animal começa a repor as energias utilizando-se sua reservas de gordura (que no caso da ave é pouca) para suprir as necessidades, esgotando-se a gordura é utilizado o glicogénico e por fim a sua última reserva de energia que é o consumo das proteínas musculares, principalmente onde se encontra a maior parte que é da musculatura peitoral.
Além da visualização da quilha, outra característica que é encontrada é uma poliúria (excesso de urina) e poliuratos (excesso de uratos por degradação proteica), caracterizando a diarréia branca.
Para realizar o tratamento a primeira coisa a ser feita é identificar a causa mais rápida possívelda doença, uma vez que o peito-seco é instalado, é a fase terminal na vida de uma ave onde está utilizando sua ultima fonte de energia.
O sucesso do tratamento irá depender do estado geral da ave, da possibilidade de administração da medicação, diagnóstico preciso da doença e dedicação intensa do criador.
Por :Dr. Fernando Vasta
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Re: Peito seco - artigo
Seg 16 maio - 22:32
Boa noite amigos Criadores de Pássaros !
Eduardo,
CÉLIA
Eduardo,
CÉLIA