Conheça o Circovírus, a Doença de Bico e Penas comum em psitacídeos
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Qua 26 Jul - 9:27

Conheça o Circovírus, a Doença de Bico e Penas comum em psitacídeos


A Doença de Bico e Penas é uma doença causada por um DNA vírus pertencente à família Circoviridae. É uma doença crônica, caracterizada pela distrofia e perda de penas, deformidade do bico e morte. A doença é descrita como sendo muito comum em psitaciformes selvagens e cativos na Austrália, e em outros países encontrada em psitacídeos cativos.
A maioria das espécies de papagaios podem ser infectados pelo vírus e estudos recentes têm mostrado que o PBFDV tem causado problemas de plumagens em algumas espécies de periquitos e ringnecks.





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O vírus infecta aves com menos de 3 anos de idade e é transmitido da mãe para o ovo ou diretamente para os filhotes, as partículas virais podem ser espalhadas nas penas por correntes de ar, fezes secas ou até mesmo nas vestimentas do manipulador das aves. Os materiais dos ninhos, fórmulas alimentares, utensílios de alimentação, redes, transportadores de aves, podem ser facilmente contaminados pelo vírus. Uma vez que as partículas virais podem permanecer viáveis no ambiente por meses, mesmo depois da morte da ave, há um alto potencial da infecção se espalhar em todo o plantel.

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A infecção pelo vírus deve ser suspeitada em qualquer ave que mostre perda progressiva das penas e desenvolvimento anormal das mesmas. O primeiro sinal clinicamente detectável do PBFDV é o surgimento de penas anormalmente formadas. A maioria das aves infectadas morrem entre os 6-12 meses a partir do início dos sinais clínicos, no entanto, algumas aves sobrevivem entre 10-15 anos e se tornam portadores crônicos. A morte geralmente ocorre por infecções secundárias por bactérias, fungos, parasitas ou outros vírus.
A triagem para PBFDV deve ser realizada para qualquer nova compra ou inserção de ave ao plantel, uma vez que aves portadoras do vírus podem apresentar penas perfeitamente normais. Mesmo que apenas uma ave seja portadora, o vírus pode ser espalhar rapidamente para todo o plantel.


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A técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) é uma ferramenta molecular altamente sensível e específica, tornando-se muito importante na detecção do PBFDV e no auxílio da discriminação de outras doenças que também levam ao desenvolvimento anormal das penas, como traumas, infecções bacterianas ou fúngicas nos folículos das penas, outras infecções virais, má nutrição, problemas hormonais e reações a medicamentos. A elevada sensibilidade e especificidade da técnica de PCR também aumenta o sucesso na triagem de aves portadoras, que podem apresentar baixo nível de carga viral.

Para mais informações acesse nossa loja virtual através do link http://bit.ly/lojacircovirus ou entre em contato conosco através do telefone (44)3029-9660 ou pelo e-mail atendimento@scbiotec.com.br, será um prazer atendê-lo.





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Qui 18 Jan - 9:02
Bom dia , linda ave !
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Ter 30 Jan - 7:59

CONHEÇA O CIRCOVÍRUS, A DOENÇA DE BICO E PENAS COMUM EM PSITACÍDEOS

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Seg 6 Jul - 13:21
Eduardo Machado escreveu:

Conheça o Circovírus, a Doença de Bico e Penas comum em psitacídeos





A Doença de Bico e Penas é uma doença causada por um DNA vírus pertencente à família Circoviridae. É uma doença crônica, caracterizada pela distrofia e perda de penas, deformidade do bico e morte. A doença é descrita como sendo muito comum em psitaciformes selvagens e cativos na Austrália, e em outros países encontrada em psitacídeos cativos.
A maioria das espécies de papagaios podem ser infectados pelo vírus e estudos recentes têm mostrado que o PBFDV tem causado problemas de plumagens em algumas espécies de periquitos e ringnecks.





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A triagem para PBFDV deve ser realizada para qualquer nova compra ou inserção de ave ao plantel, uma vez que aves portadoras do vírus podem apresentar penas perfeitamente normais. Mesmo que apenas uma ave seja portadora, o vírus pode ser espalhar rapidamente para todo o plantel.


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A técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) é uma ferramenta molecular altamente sensível e específica, tornando-se muito importante na detecção do PBFDV e no auxílio da discriminação de outras doenças que também levam ao desenvolvimento anormal das penas, como traumas, infecções bacterianas ou fúngicas nos folículos das penas, outras infecções virais, má nutrição, problemas hormonais e reações a medicamentos. A elevada sensibilidade e especificidade da técnica de PCR também aumenta o sucesso na triagem de aves portadoras, que podem apresentar baixo nível de carga viral.

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