Como comprar Coleiro ?
Seg 7 Jan - 12:25
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1º) - Comprando de um Criador Comercial:
Neste caso, o interessado deve procurar um criador comercial, autorizado pelo IBAMA. Alguns criadores vendem várias espécies. Outros só vendem uma determinada espécie. O interessado deve procurar por um criador comercial que venda Coleiros.
Criadores comerciais são criadores que estão autorizados a vender pássaros silvestres. São as únicas pessoas/instituições que podem fazê-lo.
A ave adquirida é passada ao comprador com uma nota fiscal (que é a prova de que o animal foi comprado em conformidade com a lei).
Nesta nota fiscal deve constar o número da anilha que a ave traz em sua perna (assim é possível provar que aquela nota fiscal corresponde àquela ave).
Geralmente os criadores comerciais estão preparados para enviar seus pássaros para todo o Brasil; então as distâncias não representam um problema. Eles têm estrutura para mandar seus pássaros para compradores em qualquer lugar do território nacional.
2º) - Ser um Criador Amadorista e Receber uma Ave Transferida de um Outro Criador Amadorista:
O interessado deve efetuar o pré cadastramento via internet no site do IBAMA e depois comparecer ao IBAMA com seu CPF, seu RG, e um comprovante de residência. Também deve pagar uma taxa de anuidade estabelecida pela instituição.
Lá, ele vai se cadastrar no Sispass. Uma vez cadastrado, ele vai poder receber e transferir aves silvestres, com transações realizadas via internet. Estas transações via internet acontecem da seguinte forma:
O interessado deve encontrar um outro criador que também tenha o cadastro do Sispass (e que queria transferir um de seus pássaros).
Desta forma, o criador que está oferecendo a ave irá entrar no sistema, selecionar a ave em questão e enviar uma ordem de transferência.
O criador que está recebendo a ave deve entrar no sistema e enviar uma ordem de aceitação. Desta maneira, o pássaro que antes pertencia ao primeiro criador passa a pertencer ao segundo.
Basta que eles se encontrem e que o novo dono pegue a sua ave. O pássaro também pode ser enviado de avião, mas nestes casos os processos são bem mais complicados.
Alguém pode ficar curioso e perguntar se existem pessoas que transferem pássaros de sua própria criação para um outro criador (conforme exposto nas linhas acima). Estas transferências acontecem aos montes, todos os dias. Mas elas custam. Quem oferece aves cobra para transferi-las (e quem recebe as aves paga o preço estipulado).
Em teoria, estas transferências não deveriam envolver dinheiro, pois o IBAMA proibe os criadores amadoristas (Sispass) de comercializarem suas aves. Somente os criadores comerciais estão autorizados a fazê-lo. Mas a verdade é que quase ninguém oferece aves gratuitamente para que um outro criador as receba.
Não se discute aqui se esta relação de compra e venda que se estabeleceu entre os criadores amadoristas está certa ou errada. Aos olhos das leis brasileiras, ela não é legítima; mas parece que os próprios criadores entendem esta dinâmica como justa diante do trabalho e da dificuldade que envolve a reprodução de uma ave em cativeiro.
Para efeito de orientação, recomenda-se que os criadores amadoristas usem termos como "transferir" e "receber" quando forem falar de seus pássaros. Termos como "comprar" e "vender" não devem ser utilizados (pois estão em desacordo com a lei apesar de expressarem a real intenção de ambos).
COMO COMPRAR MEU COLEIRO ?
1º) - Comprando de um Criador Comercial:
Neste caso, o interessado deve procurar um criador comercial, autorizado pelo IBAMA. Alguns criadores vendem várias espécies. Outros só vendem uma determinada espécie. O interessado deve procurar por um criador comercial que venda Coleiros.
Criadores comerciais são criadores que estão autorizados a vender pássaros silvestres. São as únicas pessoas/instituições que podem fazê-lo.
A ave adquirida é passada ao comprador com uma nota fiscal (que é a prova de que o animal foi comprado em conformidade com a lei).
Nesta nota fiscal deve constar o número da anilha que a ave traz em sua perna (assim é possível provar que aquela nota fiscal corresponde àquela ave).
Geralmente os criadores comerciais estão preparados para enviar seus pássaros para todo o Brasil; então as distâncias não representam um problema. Eles têm estrutura para mandar seus pássaros para compradores em qualquer lugar do território nacional.
2º) - Ser um Criador Amadorista e Receber uma Ave Transferida de um Outro Criador Amadorista:
O interessado deve efetuar o pré cadastramento via internet no site do IBAMA e depois comparecer ao IBAMA com seu CPF, seu RG, e um comprovante de residência. Também deve pagar uma taxa de anuidade estabelecida pela instituição.
Lá, ele vai se cadastrar no Sispass. Uma vez cadastrado, ele vai poder receber e transferir aves silvestres, com transações realizadas via internet. Estas transações via internet acontecem da seguinte forma:
O interessado deve encontrar um outro criador que também tenha o cadastro do Sispass (e que queria transferir um de seus pássaros).
Desta forma, o criador que está oferecendo a ave irá entrar no sistema, selecionar a ave em questão e enviar uma ordem de transferência.
O criador que está recebendo a ave deve entrar no sistema e enviar uma ordem de aceitação. Desta maneira, o pássaro que antes pertencia ao primeiro criador passa a pertencer ao segundo.
Basta que eles se encontrem e que o novo dono pegue a sua ave. O pássaro também pode ser enviado de avião, mas nestes casos os processos são bem mais complicados.
Alguém pode ficar curioso e perguntar se existem pessoas que transferem pássaros de sua própria criação para um outro criador (conforme exposto nas linhas acima). Estas transferências acontecem aos montes, todos os dias. Mas elas custam. Quem oferece aves cobra para transferi-las (e quem recebe as aves paga o preço estipulado).
Em teoria, estas transferências não deveriam envolver dinheiro, pois o IBAMA proibe os criadores amadoristas (Sispass) de comercializarem suas aves. Somente os criadores comerciais estão autorizados a fazê-lo. Mas a verdade é que quase ninguém oferece aves gratuitamente para que um outro criador as receba.
Não se discute aqui se esta relação de compra e venda que se estabeleceu entre os criadores amadoristas está certa ou errada. Aos olhos das leis brasileiras, ela não é legítima; mas parece que os próprios criadores entendem esta dinâmica como justa diante do trabalho e da dificuldade que envolve a reprodução de uma ave em cativeiro.
Para efeito de orientação, recomenda-se que os criadores amadoristas usem termos como "transferir" e "receber" quando forem falar de seus pássaros. Termos como "comprar" e "vender" não devem ser utilizados (pois estão em desacordo com a lei apesar de expressarem a real intenção de ambos).