O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3
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eduardo machado
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O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Sex 11 Mar - 10:57
Relembrando a primeira mensagem :

O Corrichado & Seu Desenvolvimento Parte II



Considerações



É verdade, um filhote praticamente inutiliza o outro durante o aprendizado coletivo, o
aprendizado deve ser individualizado.
É fato conhecido de todos há muito tempo que os filhotes de Curiós ao atingirem os quatro meses de idade (se geneticamente aprimorados) estão com o canto completamente limpo de “Corrichados” expressam-se apenas com assovios e
conjuntamente desenvolvem o temperamento com o surgimento dos primeiros sinais de “Territorialismo”.


São territorialistas e é nesta fase que surgem os primeiros aspectos desta característica,
dentre eles as disputas de canto que leva um filhote a emitir um pequeno fragmento do canto para em seguida calasse, esperando a resposta dos demais, uma vez implantada esta disputa entre eles, ficam inutilizados para sempre, pois, adquirem o vicio de cantar fragmentos do dialeto ministrado, desinteressando-se pelo aprendizado e pela repetição não se desenvolvendo prejudicados pela troca de canto que se instala entre eles.



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Basta que um filhote execute um fragmento para que todos os outros interajam
imediatamente com outro fragmento que com o passar do tempo se impregnam de vícios tais como “Gritos de Guerra” do tipo “Voiaquil” “Rinharinha” “Viviu” “Remrem” “Lecoleco” “Chauchau-Vi” ou Serradas etc.


Como forma de demolir o temperamento dos companheiros da estante ou prateleira até
que se estabeleça uma liderança no grupo. Reside aí nesta fase, o aspecto determinante
do insucesso de todo o trabalho da maioria dos criadores que não dispõem de espaço
para individualizar as Instruções de Canto e por este motivo “Discordam por Discordar” é que lhes faltam à base da observação, que dá consistência a metodologia científica.
Os esclarecimentos destas questões dependem do nível de conhecimento dos aspectos aqui tratados por parte dos criadores pois, a metodologia a ser aplicada depende muito da base de informações e conhecimento principalmente dos comportamentos
“Espontâneos na Natureza”


Tenho baseado todo o meu trabalho nas observações que fiz e faço dos Curiós na
Natureza, ainda abundantes em alguns “Sítios Ecológicos Preservados” da nossa região
Sul da Bahia, não me baseio nos estudos de nenhum pesquisador nem ensinamentos sejam eles quais forem, principalmente se destoam das minhas observações, eu divulgo a
minha experiência única e exclusivamente e toda ela é fruto de observação da “Natureza” ou dos experimentos que empreendo para formar minha opinião. Só concordo quando comprovo plenamente os fatos, não me importa de onde venha a informação, para mim ela será verdadeira se eu puder por em prática e comprovar caso contrário fica como informação genérica a comprovar.



Era este o esclarecimento que queria fazer.
Tenho observado em vida Silvestre que os filhotes de Curió ficam independentes dos pais quando completam algo em torno de 30 dias de nascidos, e permanecem no seu convívio
por mais 15 dias quando se intensifica o “Corrichar” que ao se instalar passa a incomodar o pai que os expulsa do “Território”. Nesta fase os filhotes expulsos dos diversos territórios se agrupam em bandos para a prática do “Corrichar” e, parecem buscar as margens dos Regatos, (aí são encontrados) Corredeiras e Cachoeiras para se estimularem, e desta forma desenvolverem um corrichar intenso.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Nesta fase já se encontram com o Dialeto do Pai completamente Vetorizado (vetorização espontânea ocorrida durante o período de dependência dos pais) dependendo apenas do
desenvolvimento Seringial para produzirem os primeiros assovios, o período do “Corrichar” é variado entre os filhotes que também possuem idade variada dentro do bando, logo acreditamos que o período do “Corrichar” em filhotes de Curiós Selvagens dure cerca de 6 meses, (período este reduzido para metade com a estimulação e o aprimoramento Genético em domesticidade) logo, temos convicção de que durante o “Período do Corrichar” os filhotes não vetorizam absolutamente nada em termos de informação canora pois já o fizeram com a “Vetorização Espontânea” durante o convívio com os pais, agrupam-se para Corrichar e buscam estímulos na própria natureza, daí as minhas preocupações com o estímulos do Corrichar em domesticidade.


Estamos convencidos de que o corrichar nada mais é que exercícios de desenvolvimento
da “Seringe” ou melhor, das membranas seringiais em número de duas para a produção dos assovios. A medida que surgem os assovios o “Bando”’ automaticamente se desfaz por motivos Territorialistas. Temos observado, que os filhotes em fase de Abertura dos Assovios procuram os trechos mais barulhentos do Rio para Assoviar, é como se buscassem uma proteção aos assovios dos outros companheiros que também se comportam da mesma forma originando-se aí o princípio dos Territórios.


Observamos que, mesmo na natureza, os filhotes buscam o isolamento no barulho das águas das Cachoeiras para Abrirem Os Assovios, é a proteção natural, e como fica em
domesticidade?


Esta é a nossa observação da “Natureza” contudo cabe ressaltar duas linhas distintas de
conduta por parte do criador na domesticidade da criação. As limitações (escassez) de espaços para desenvolver a contento o acompanhamento e lapidação do canto dos filhotes nos obrigam a duas linhas distintas de conduta.



1. Primeira Linha

Confinamos os filhotes provenientes de ninhadas especiais conjuntamente com a sua mãe a partir do 16° (décimo sexto) dia de vida (logo após a saída do ninho) em Caixas,
Cabines ou Gabines de Vetorização com ventilação mecânica e sonorização embutida controlada por Timer, sensores ou Computador. Ministramos as Instruções de canto de
nossa preferência mediante CD-R DIDÁTICO DE INSTRUÇÃO e específico para tal finalidade. 



Ao completarem trinta dias de nascidos, os filhotes confinados já se encontram
completamente vetorizados (este período corresponde à permanência dos mesmos junto
aos pais em vida Silvestre). Devem em seguida ser apartados encapados e confinados.


Última edição por Wesleyrio em Ter 23 Ago - 15:34, editado 1 vez(es)

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O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty Re: O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Sáb 17 Nov - 6:29
Exelente materia, Parabens.

Braz
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O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty Re: O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Dom 25 Nov - 18:11
Sensacional a matéria que nos disponibizastes...Muito obrigado !!!



Marco Mattos.'.
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O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty Re: O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Seg 23 Set - 19:52
Anonymous escreveu:O Corrichado & Seu Desenvolvimento Parte II
Considerações
É verdade, um filhote praticamente inutiliza o outro durante o aprendizado coletivo, o
aprendizado deve ser individualizado.
É fato conhecido de todos há muito tempo que os filhotes de Curiós ao atingirem os
quatro meses de idade (se geneticamente aprimorados) estão com o canto
completamente limpo de “Corrichados” expressam-se apenas com assovios e
conjuntamente desenvolvem o temperamento com o surgimento dos primeiros sinais de
“Territorialismo”.
São territorialistas e é nesta fase que surgem os primeiros aspectos desta característica,
dentre eles as disputas de canto que leva um filhote a emitir um pequeno fragmento do
canto para em seguida calasse, esperando a resposta dos demais, uma vez implantada
esta disputa entre eles, ficam inutilizados para sempre, pois, adquirem o vicio de cantar
fragmentos do dialeto ministrado, desinteressando-se pelo aprendizado e pela repetição
não se desenvolvendo prejudicados pela troca de canto que se instala entre eles.
Basta que um filhote execute um fragmento para que todos os outros interajam
imediatamente com outro fragmento que com o passar do tempo se impregnam de vícios
tais como “Gritos de Guerra” do tipo “Voiaquil” “Rinharinha” “Viviu” “Remrem” “Lecoleco”
“Chauchau-Vi” ou Serradas etc.
Como forma de demolir o temperamento dos companheiros da estante ou prateleira até
que se estabeleça uma liderança no grupo. Reside aí nesta fase, o aspecto determinante
do insucesso de todo o trabalho da maioria dos criadores que não dispõem de espaço
para individualizar as Instruções de Canto e por este motivo “Discordam por Discordar” é
que lhes faltam à base da observação, que dá consistência a metodologia científica.
Os esclarecimentos destas questões dependem do nível de conhecimento dos aspectos
aqui tratados por parte dos criadores pois, a metodologia a ser aplicada depende muito
da base de informações e conhecimento principalmente dos comportamentos
“Espontâneos na Natureza”
Tenho baseado todo o meu trabalho nas observações que fiz e faço dos Curiós na
Natureza, ainda abundantes em alguns “Sítios Ecológicos Preservados” da nossa região
Sul da Bahia, não me baseio nos estudos de nenhum pesquisador nem ensinamentos
sejam eles quais forem, principalmente se destoam das minhas observações, eu divulgo a
minha experiência única e exclusivamente e toda ela é fruto de observação da “Natureza”
ou dos experimentos que empreendo para formar minha opinião. Só concordo quando
comprovo plenamente os fatos, não me importa de onde venha a informação, para mim
ela será verdadeira se eu puder por em prática e comprovar caso contrário fica como
informação genérica a comprovar. Era este o esclarecimento que queria fazer.
Tenho observado em vida Silvestre que os filhotes de Curió ficam independentes dos pais
quando completam algo em torno de 30 dias de nascidos, e permanecem no seu convívio
por mais 15 dias quando se intensifica o “Corrichar” que ao se instalar passa a incomodar
o pai que os expulsa do “Território”. Nesta fase os filhotes expulsos dos diversos
territórios se agrupam em bandos para a prática do “Corrichar” e, parecem buscar as
margens dos Regatos, (aí são encontrados) Corredeiras e Cachoeiras para se
estimularem, e desta forma desenvolverem um corrichar intenso.
Nesta fase já se encontram com o Dialeto do Pai completamente Vetorizado (vetorização
espontânea ocorrida durante o período de dependência dos pais) dependendo apenas do
desenvolvimento Seringial para produzirem os primeiros assovios, o período do
“Corrichar” é variado entre os filhotes que também possuem idade variada dentro do
bando, logo acreditamos que o período do “Corrichar” em filhotes de Curiós Selvagens
dure cerca de 6 meses, (período este reduzido para metade com a estimulação e o
aprimoramento Genético em domesticidade) logo, temos convicção de que durante o
“Período do Corrichar” os filhotes não vetorizam absolutamente nada em termos de
informação canora pois já o fizeram com a “Vetorização Espontânea” durante o convívio
com os pais, agrupam-se para Corrichar e buscam estímulos na própria natureza, daí as
minhas preocupações com o estímulos do Corrichar em domesticidade.
Estamos convencidos de que o corrichar nada mais é que exercícios de desenvolvimento
da “Seringe” ou melhor, das membranas seringiais em número de duas para a produção
dos assovios. A medida que surgem os assovios o “Bando”’ automaticamente se desfaz
por motivos Territorialistas. Temos observado, que os filhotes em fase de Abertura dos
Assovios procuram os trechos mais barulhentos do Rio para Assoviar, é como se
buscassem uma proteção aos assovios dos outros companheiros que também se
comportam da mesma forma originando-se aí o princípio dos Territórios.
Observamos que, mesmo na natureza, os filhotes buscam o isolamento no barulho das
águas das Cachoeiras para Abrirem Os Assovios, é a proteção natural, e como fica em
domesticidade?
Esta é a nossa observação da “Natureza” contudo cabe ressaltar duas linhas distintas de
conduta por parte do criador na domesticidade da criação. As limitações (escassez) de
espaços para desenvolver a contento o acompanhamento e lapidação do canto dos
filhotes nos obrigam a duas linhas distintas de conduta.
1. Primeira Linha
Confinamos os filhotes provenientes de ninhadas especiais conjuntamente com a sua
mãe a partir do 16° (décimo sexto) dia de vida (logo após a saída do ninho) em Caixas,
Cabines ou Gabines de Vetorização com ventilação mecânica e sonorização embutida
controlada por Timer, sensores ou Computador. Ministramos as Instruções de canto de
nossa preferência mediante CD-R DIDÁTICO DE INSTRUÇÃO e específico para tal
finalidade. Recomendamos a leitura dos seguintes artigos disponibilizado no Site:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
K VETORIZAÇÃO EM FILHOTES DE CURIÓ
K CONFINAMENTO VISUAL DO CURIÓ
K CRITÉRIOS DE SELEÇÃO & CONCEITOS
Ao completarem trinta dias de nascidos, os filhotes confinados já se encontram
completamente vetorizados (este período corresponde à permanência dos mesmos junto
aos pais em vida Silvestre). Devem em seguida ser apartados encapados e confinados.
Segundo o artigo CONFINAMENTO VISUAL DO CURIÓ.
2. Segunda
O site indicado não existe... Onde posso encontrar estes artigos?
João Pereira
João Pereira
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Localização : perdido em algum lugar desse Brasil

O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty Re: O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Qua 21 maio - 9:24
Leiam pessoal ,      muito   bom mesmo essa matéria 
Eduardo Machado
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O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II) - Página 3 Empty Re: O Corrichado & Seu Desenvolvimento. (Parte – I ) e (Parte - II)

Ter 18 Jul - 12:17

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