Muda de Penas e bico
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22 participantes
Muda de Penas e bico
Dom 13 Mar - 20:32
Relembrando a primeira mensagem :
A muda de penas e de bico é um processo natural da vida dos pássaros que acontece todos os anos, que coincide com o encerramento de alguns torneios e a última fase do ciclo reprodutivo dos alados, esse período compreendido entre janeiro e maio, com maior concentração nos meses de fevereiro e março, este ciclo de troca, tende a ter duração media de 6 a 8 semanas. O período, no entanto, não é uma constante, já que fatores externos, como a umidade do ar, a temperatura e a luminosidade podem influenciá-lo.
Na natureza o período de troca da plumagem se arrasta por cerca de quatro meses. Em viveiros ou gaiolões também é mais demorada. Tudo por conta da necessidade de o pássaro manter uma condição ótima de vôo.
Em ambiente doméstico, ocupando gaiolas típicas, não deve levar mais de 8 semanas na troca da plumagem. Há espécimes que completam a muda em 40 dias, mas estes são a exceção e não a regra.
A época da muda varia um pouco de uma região para outra, sendo influenciada pela temperatura, umidade relativa do ar, etc.
Aspectos psicológicos podem influenciar a entrada do pássaro em muda. Um pássaro em meio às fêmeas ou ouvindo e disputando canto com outros machos poderá retardar sua entrada na muda.
O pássaro necessita tranqüilidade para uma muda natural.
Devemos evitar prolongar o período de reprodução para não comprometer a muda do plantel.
Os filhotes tirados a mais nessa temporada serão cobrados na produção futura.
Fatores de estresse como mudança de ambiente, viagens, variações bruscas de temperatura, mudanças e desequilíbrios na dieta poderão precipitar a entrada do pássaro na muda.
Forçar a muda não é prática recomendável.
É importante notar que a substituição de todas as penas debilita as aves e, normalmente, os machos deixam de cantar, e na maioria das vezes diminuem muito a sua movimentação na gaiola. Na natureza param as disputas territoriais e se juntam aos bandos, machos e fêmeas.
No primeiro ano, as penas das asas e da cauda não são substituídas. A troca de plumagem deve ser gradual, sem apresentar nenhuma parte do corpo completamente desprovida de penas.
As penas devem cair devagar, naturalmente, de forma a que quase não se perceba sua entrada em muda. Se de um dia para outro a gaiola aparecer forrada de penas ou se partes da pele estiverem expostas, há algo errado. Esses fatores devem despertar a atenção dos donos dos pássaros, para que um médico veterinário seja consultado.
No período de muda, como a ave se encontra debilitada, os cuidados com correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura precisam ser redobrados: as aves têm necessidade de nutriente extra durante a época da muda de penas. Durante este período, além de uma alimentação equilibrada, recomenda-se o uso de vitaminas, minerais e aminoácidos.
A muda de penas é um evento natural na vida dos pássaros, não pode ser tratada como uma enfermidade. No entanto, os pássaros ficam mais debilitados e suscetíveis às doenças nesse período, inspirando mais atenção, especialmente com variações bruscas de temperatura e com correntes de ar.
Temperaturas mais elevadas favorecem uma muda mais rápida. Muitos criadores encapam a gaiola durante a muda, com a intenção de manter o pássaro mais tranqüilo e protegido de variações bruscas de temperatura. Com a menor circulação de ar pela gaiola encapada, podem surgir problemas sanitários causados pelos vapores emanados dos excrementos do pássaro, notadamente a amônia. Podem ocorrer desde irritações dos olhos e das vias respiratórias até uma intoxicação mais séria. Para contornar o problema, é colocado na bandeja da gaiola com carvão vegetal triturado. O carvão vegetal é conhecido pela sua capacidade de absorção e retenção de substâncias químicas.
Tanto é que sua presença é comum em muitos filtros. Isso deu início à lenda de que carvão no fundo da gaiola ajuda na muda. Já vimos vários criadores com gaiolas desencapadas e forradas de carvão, para “desencruar a muda”.
Os banhos são permitidos e recomendados, com a precaução de evitar dias e horas mais frios. Duas gotinhas de vinagre de maçã na água do banho ajudam na prevenção de ácaros e conferem um aspecto de limpeza à plumagem. Banhos de sol são excelentes.
Uma dieta equilibrada é garantia de muda bem feita.
Quando a muda não transcorre como o previsto, devemos buscar as causas do problema.
As causas clínicas mais comuns são parasitas de pele, parasitas internos (vermes, protozoários), infecções bacterianas ou fúngicas na pele ou nos folículos das penas, alergias, distúrbios hormonais, desnutrição, aspergilose (infecção respiratória fúngica), doenças internas (doenças hepáticas) e carências nutricionais.
As causas psicológicas ou comportamentais são o estresse, medo, susto, luz no criatório reduzindo as horas de sono, mudança brusca na rotina do pássaro, presença de outros pássaros cantando no recinto ou mistura de machos e fêmeas, principalmente, em diferentes estágios da muda.
Outra prática tradicional de muitos criadores é colocar o pássaro para exercitar-se em gaiolões no final da muda.
E exercícios são benéficos não apenas para os pássaros. No entanto, colocar um pássaro em um gaiolão e depois de um mês devolve-lo à gaiola convencional é uma prática de pouca valia. Equivale a praticarmos esporte durante um mês por ano.
Os pássaros que são condicionados a permanecer em gaiolões, passando para gaiolas convencionais apenas por ocasião de passeios, treinamentos e torneios, apresentam condição física superior em suas apresentações. É impressionante como se mostram alegres com a aproximação da gaiola. Sabem que vão passear.
Concluída a muda é hora de vermifugar o plantel, cortar as unhas que estiverem fora de medida e iniciar os preparativos para a temporada de reprodução e torneios. (Parecer Tecnico)
Esse artigo é uma sintese de alguns textos colidos na internet, escrito em sua maioria por veterinarios, agora vamos apresentar, o que é feito na prática, e como tratamos de nossos alados, vão perceberem que não há uma receita pronta, pois cada passaro reage de uma forma diferente, e estão em diferentes estagios, e cada criador tem a maneira fazer o seu manejo.
Assim que começam a cair às primeiras penas eu entro com o Avitrin muda por exatos 30 dias. Um ou outro pássaro poderá terminar de jogar penas ainda nesses 30 dias outros ainda continuam jogando por mais tempo.
Assim que terminar a queda das penas entro com um vermífugo por 3 dias (conforme a bula) e 15 dias depois repito a vermifugação.
Não uso Avitrin plumas após a muda pelo motivo de usar a extrusada, pois são muito completas já contendo os nutrientes necessários.
Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).
Se o clima estiver favorável e eu estiver com tempo disponível, coloco banheira todos os dias, sempre se lembrando de logo tirar para que não se beba água sem medicamento. O banho irá ajudar na limpeza das penas, ajudará a se desprender as que já estejam se soltando inclusive quando a ave se pentear, eliminará os fragmentos de canhões (farinha ou caspa) e facilitará a pena sair dos canhões.
O bebedouro que se medica a ave deve ser obrigatoriamente escuro para que se conserve o efeito do medicamento.
Osso de siba é fundamental, pois é uma rica fonte de cálcio.
É importante encapar a gaiola (capa branca), pois ela protegerá de correntes de ar e privará o pássaro de ter contato visual com outro podendo segurar a muda e até encroa-la.
Outra coisa interessante é dar uma boa noite de sono a ave, um auxiliar seria trocar a capa branca pela preta ao escurecer, pois diminuirá que a ave fique se acordando por motivos de claridade, o que é péssimo não só na muda como na vida inteira da ave.
A ave deve de preferência passar a muda em um gaiolão, pois em seus vôos as penas também se desprenderão o problema do gaiolão muitas vezes é o tamanho da capa que deve ser sob encomenda.
Obs. Á quem prefira vermifugar antes da muda, alegando que quando em muda o pássaro fica mais vulnerável e se já estiver livre de vermes a muda será menos estressante e sofrida.
Também á quem prefira usar vermífugo de uma marca na primeira dose e 15 dias depois outra marca, alegando que é para evitar que os vermes se tornem resistente.
Á quem prefira colocar o medicamento também na banheira, pois se o pássaro beber, não tomará água pura.
Primeiramente, quando noto que meus alados estão entrando na muda, busco não forçá-los em disputa ou com fêmeas, tento manter-los e um ambiente tranqüilo, sem ver uns aos outros e tento evitar que um escute o canto do outro, pois sei que a muda é um processo natural, e que qualquer uma das condições acima, por prejudicar o processo da muda.
Os meus ficam em voadores de 80 cm, durante o processo de muda e grande parte do ano, pois assim tem maior conforto e fazer exercícios físicos.
1º Eu forneço, alimentos macios, maças, Banana, Pêra, pepino, abobrinhas, esses alimentos ajudam no processo de muda principalmente o pepino, esse forneço durante todo o processo. Obs. tem outros alimentos que também podem ser fornecidos.
2º Medicamentos, eu faço durante a muda, vermífugo conforme a bula, e depois de uns 15 dias entro com o Protovit, faço uma semana dou o descanso e repito a dose.
Obs. tive ótimos resultados com esses medicamentos, porém a partir dessa temporada vou usar o Hidrovit, que é um medicamento especifico, para animais.
3º Como fonte de proteína e como os pássaros estão desanimados, forneço também algumas tenebras na quantidade de 3 a 6 por dia, sempre no finais de semana.
4º Faço uso da também da Perila, e uma semente ricas em proteína, Omega 6 e 9 os Alados adoram, além do valor nutritivo, tem tido ótimos resultados com os brilhos das penas e saúde dos Alados.
5º Sempre quanto o tempo está bom ponho eles para tomar banho, e logo após retiro a banheira e deixo somente tomarem banho de sol, Obs. se o bebedouro estiver com remédio, retiro, pois o calor pode prejudicar a eficácia do medicamento.
6º Faço uso do Avintrin Plumas, conforme a bula, mesmo tendo algumas propriedades da perila, ou seja, Omega 6 e 9, gosto de reforças, pois as penas ficam maravilhosas,
Obs: “Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).”
Durante todo esse processo evito deixá-los tomar corrente de ar, sempre na parte da noite encapo-os, pois assim evito futuros problemas, montei um lugar especifico para deixá-los livres dessas correntes de ar, um lugar protegido.
Bibliográfia
http://www.bichosdecia.com.br/0/aves/119-muda-de-penas-nos-passaros-entenda-esse-processo-natural-que-faz-com-que-os-machos-deixem-de-cantar
http://www.cantoefibra.com.br/Artigos/Muda.htm
http://www.sitiodocurio.com.br/si/site/004204
Colaboração
José Antonio
Enivaldo de Almeida
Muda de penas e bico
A muda de penas e de bico é um processo natural da vida dos pássaros que acontece todos os anos, que coincide com o encerramento de alguns torneios e a última fase do ciclo reprodutivo dos alados, esse período compreendido entre janeiro e maio, com maior concentração nos meses de fevereiro e março, este ciclo de troca, tende a ter duração media de 6 a 8 semanas. O período, no entanto, não é uma constante, já que fatores externos, como a umidade do ar, a temperatura e a luminosidade podem influenciá-lo.
Na natureza o período de troca da plumagem se arrasta por cerca de quatro meses. Em viveiros ou gaiolões também é mais demorada. Tudo por conta da necessidade de o pássaro manter uma condição ótima de vôo.
Em ambiente doméstico, ocupando gaiolas típicas, não deve levar mais de 8 semanas na troca da plumagem. Há espécimes que completam a muda em 40 dias, mas estes são a exceção e não a regra.
A época da muda varia um pouco de uma região para outra, sendo influenciada pela temperatura, umidade relativa do ar, etc.
Aspectos psicológicos podem influenciar a entrada do pássaro em muda. Um pássaro em meio às fêmeas ou ouvindo e disputando canto com outros machos poderá retardar sua entrada na muda.
O pássaro necessita tranqüilidade para uma muda natural.
Devemos evitar prolongar o período de reprodução para não comprometer a muda do plantel.
Os filhotes tirados a mais nessa temporada serão cobrados na produção futura.
Fatores de estresse como mudança de ambiente, viagens, variações bruscas de temperatura, mudanças e desequilíbrios na dieta poderão precipitar a entrada do pássaro na muda.
Forçar a muda não é prática recomendável.
É importante notar que a substituição de todas as penas debilita as aves e, normalmente, os machos deixam de cantar, e na maioria das vezes diminuem muito a sua movimentação na gaiola. Na natureza param as disputas territoriais e se juntam aos bandos, machos e fêmeas.
No primeiro ano, as penas das asas e da cauda não são substituídas. A troca de plumagem deve ser gradual, sem apresentar nenhuma parte do corpo completamente desprovida de penas.
As penas devem cair devagar, naturalmente, de forma a que quase não se perceba sua entrada em muda. Se de um dia para outro a gaiola aparecer forrada de penas ou se partes da pele estiverem expostas, há algo errado. Esses fatores devem despertar a atenção dos donos dos pássaros, para que um médico veterinário seja consultado.
No período de muda, como a ave se encontra debilitada, os cuidados com correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura precisam ser redobrados: as aves têm necessidade de nutriente extra durante a época da muda de penas. Durante este período, além de uma alimentação equilibrada, recomenda-se o uso de vitaminas, minerais e aminoácidos.
A muda de penas é um evento natural na vida dos pássaros, não pode ser tratada como uma enfermidade. No entanto, os pássaros ficam mais debilitados e suscetíveis às doenças nesse período, inspirando mais atenção, especialmente com variações bruscas de temperatura e com correntes de ar.
Temperaturas mais elevadas favorecem uma muda mais rápida. Muitos criadores encapam a gaiola durante a muda, com a intenção de manter o pássaro mais tranqüilo e protegido de variações bruscas de temperatura. Com a menor circulação de ar pela gaiola encapada, podem surgir problemas sanitários causados pelos vapores emanados dos excrementos do pássaro, notadamente a amônia. Podem ocorrer desde irritações dos olhos e das vias respiratórias até uma intoxicação mais séria. Para contornar o problema, é colocado na bandeja da gaiola com carvão vegetal triturado. O carvão vegetal é conhecido pela sua capacidade de absorção e retenção de substâncias químicas.
Tanto é que sua presença é comum em muitos filtros. Isso deu início à lenda de que carvão no fundo da gaiola ajuda na muda. Já vimos vários criadores com gaiolas desencapadas e forradas de carvão, para “desencruar a muda”.
Os banhos são permitidos e recomendados, com a precaução de evitar dias e horas mais frios. Duas gotinhas de vinagre de maçã na água do banho ajudam na prevenção de ácaros e conferem um aspecto de limpeza à plumagem. Banhos de sol são excelentes.
Uma dieta equilibrada é garantia de muda bem feita.
Quando a muda não transcorre como o previsto, devemos buscar as causas do problema.
As causas clínicas mais comuns são parasitas de pele, parasitas internos (vermes, protozoários), infecções bacterianas ou fúngicas na pele ou nos folículos das penas, alergias, distúrbios hormonais, desnutrição, aspergilose (infecção respiratória fúngica), doenças internas (doenças hepáticas) e carências nutricionais.
As causas psicológicas ou comportamentais são o estresse, medo, susto, luz no criatório reduzindo as horas de sono, mudança brusca na rotina do pássaro, presença de outros pássaros cantando no recinto ou mistura de machos e fêmeas, principalmente, em diferentes estágios da muda.
Outra prática tradicional de muitos criadores é colocar o pássaro para exercitar-se em gaiolões no final da muda.
E exercícios são benéficos não apenas para os pássaros. No entanto, colocar um pássaro em um gaiolão e depois de um mês devolve-lo à gaiola convencional é uma prática de pouca valia. Equivale a praticarmos esporte durante um mês por ano.
Os pássaros que são condicionados a permanecer em gaiolões, passando para gaiolas convencionais apenas por ocasião de passeios, treinamentos e torneios, apresentam condição física superior em suas apresentações. É impressionante como se mostram alegres com a aproximação da gaiola. Sabem que vão passear.
Concluída a muda é hora de vermifugar o plantel, cortar as unhas que estiverem fora de medida e iniciar os preparativos para a temporada de reprodução e torneios. (Parecer Tecnico)
Esse artigo é uma sintese de alguns textos colidos na internet, escrito em sua maioria por veterinarios, agora vamos apresentar, o que é feito na prática, e como tratamos de nossos alados, vão perceberem que não há uma receita pronta, pois cada passaro reage de uma forma diferente, e estão em diferentes estagios, e cada criador tem a maneira fazer o seu manejo.
José Antonio
Assim que começam a cair às primeiras penas eu entro com o Avitrin muda por exatos 30 dias. Um ou outro pássaro poderá terminar de jogar penas ainda nesses 30 dias outros ainda continuam jogando por mais tempo.
Assim que terminar a queda das penas entro com um vermífugo por 3 dias (conforme a bula) e 15 dias depois repito a vermifugação.
Não uso Avitrin plumas após a muda pelo motivo de usar a extrusada, pois são muito completas já contendo os nutrientes necessários.
Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).
Se o clima estiver favorável e eu estiver com tempo disponível, coloco banheira todos os dias, sempre se lembrando de logo tirar para que não se beba água sem medicamento. O banho irá ajudar na limpeza das penas, ajudará a se desprender as que já estejam se soltando inclusive quando a ave se pentear, eliminará os fragmentos de canhões (farinha ou caspa) e facilitará a pena sair dos canhões.
O bebedouro que se medica a ave deve ser obrigatoriamente escuro para que se conserve o efeito do medicamento.
Osso de siba é fundamental, pois é uma rica fonte de cálcio.
É importante encapar a gaiola (capa branca), pois ela protegerá de correntes de ar e privará o pássaro de ter contato visual com outro podendo segurar a muda e até encroa-la.
Outra coisa interessante é dar uma boa noite de sono a ave, um auxiliar seria trocar a capa branca pela preta ao escurecer, pois diminuirá que a ave fique se acordando por motivos de claridade, o que é péssimo não só na muda como na vida inteira da ave.
A ave deve de preferência passar a muda em um gaiolão, pois em seus vôos as penas também se desprenderão o problema do gaiolão muitas vezes é o tamanho da capa que deve ser sob encomenda.
Obs. Á quem prefira vermifugar antes da muda, alegando que quando em muda o pássaro fica mais vulnerável e se já estiver livre de vermes a muda será menos estressante e sofrida.
Também á quem prefira usar vermífugo de uma marca na primeira dose e 15 dias depois outra marca, alegando que é para evitar que os vermes se tornem resistente.
Á quem prefira colocar o medicamento também na banheira, pois se o pássaro beber, não tomará água pura.
Enivaldo
Primeiramente, quando noto que meus alados estão entrando na muda, busco não forçá-los em disputa ou com fêmeas, tento manter-los e um ambiente tranqüilo, sem ver uns aos outros e tento evitar que um escute o canto do outro, pois sei que a muda é um processo natural, e que qualquer uma das condições acima, por prejudicar o processo da muda.
Os meus ficam em voadores de 80 cm, durante o processo de muda e grande parte do ano, pois assim tem maior conforto e fazer exercícios físicos.
1º Eu forneço, alimentos macios, maças, Banana, Pêra, pepino, abobrinhas, esses alimentos ajudam no processo de muda principalmente o pepino, esse forneço durante todo o processo. Obs. tem outros alimentos que também podem ser fornecidos.
2º Medicamentos, eu faço durante a muda, vermífugo conforme a bula, e depois de uns 15 dias entro com o Protovit, faço uma semana dou o descanso e repito a dose.
Obs. tive ótimos resultados com esses medicamentos, porém a partir dessa temporada vou usar o Hidrovit, que é um medicamento especifico, para animais.
3º Como fonte de proteína e como os pássaros estão desanimados, forneço também algumas tenebras na quantidade de 3 a 6 por dia, sempre no finais de semana.
4º Faço uso da também da Perila, e uma semente ricas em proteína, Omega 6 e 9 os Alados adoram, além do valor nutritivo, tem tido ótimos resultados com os brilhos das penas e saúde dos Alados.
5º Sempre quanto o tempo está bom ponho eles para tomar banho, e logo após retiro a banheira e deixo somente tomarem banho de sol, Obs. se o bebedouro estiver com remédio, retiro, pois o calor pode prejudicar a eficácia do medicamento.
6º Faço uso do Avintrin Plumas, conforme a bula, mesmo tendo algumas propriedades da perila, ou seja, Omega 6 e 9, gosto de reforças, pois as penas ficam maravilhosas,
Obs: “Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).”
Durante todo esse processo evito deixá-los tomar corrente de ar, sempre na parte da noite encapo-os, pois assim evito futuros problemas, montei um lugar especifico para deixá-los livres dessas correntes de ar, um lugar protegido.
Fases da Muda
Bibliográfia
http://www.bichosdecia.com.br/0/aves/119-muda-de-penas-nos-passaros-entenda-esse-processo-natural-que-faz-com-que-os-machos-deixem-de-cantar
http://www.cantoefibra.com.br/Artigos/Muda.htm
http://www.sitiodocurio.com.br/si/site/004204
Colaboração
José Antonio
Enivaldo de Almeida
Re: Muda de Penas e bico
Seg 17 Jun - 21:50
EDUARDO MACHADO escreveu:Muda de penas e bico
A muda de penas e de bico é um processo natural da vida dos pássaros que acontece todos os anos, que coincide com o encerramento de alguns torneios e a última fase do ciclo reprodutivo dos alados, esse período compreendido entre janeiro e maio, com maior concentração nos meses de fevereiro e março, este ciclo de troca, tende a ter duração media de 6 a 8 semanas. O período, no entanto, não é uma constante, já que fatores externos, como a umidade do ar, a temperatura e a luminosidade podem influenciá-lo.
Na natureza o período de troca da plumagem se arrasta por cerca de quatro meses. Em viveiros ou gaiolões também é mais demorada. Tudo por conta da necessidade de o pássaro manter uma condição ótima de vôo.
Em ambiente doméstico, ocupando gaiolas típicas, não deve levar mais de 8 semanas na troca da plumagem. Há espécimes que completam a muda em 40 dias, mas estes são a exceção e não a regra.
A época da muda varia um pouco de uma região para outra, sendo influenciada pela temperatura, umidade relativa do ar, etc.
Aspectos psicológicos podem influenciar a entrada do pássaro em muda. Um pássaro em meio às fêmeas ou ouvindo e disputando canto com outros machos poderá retardar sua entrada na muda.
O pássaro necessita tranqüilidade para uma muda natural.
Devemos evitar prolongar o período de reprodução para não comprometer a muda do plantel.
Os filhotes tirados a mais nessa temporada serão cobrados na produção futura.
Fatores de estresse como mudança de ambiente, viagens, variações bruscas de temperatura, mudanças e desequilíbrios na dieta poderão precipitar a entrada do pássaro na muda.
Forçar a muda não é prática recomendável.
É importante notar que a substituição de todas as penas debilita as aves e, normalmente, os machos deixam de cantar, e na maioria das vezes diminuem muito a sua movimentação na gaiola. Na natureza param as disputas territoriais e se juntam aos bandos, machos e fêmeas.
No primeiro ano, as penas das asas e da cauda não são substituídas. A troca de plumagem deve ser gradual, sem apresentar nenhuma parte do corpo completamente desprovida de penas.
As penas devem cair devagar, naturalmente, de forma a que quase não se perceba sua entrada em muda. Se de um dia para outro a gaiola aparecer forrada de penas ou se partes da pele estiverem expostas, há algo errado. Esses fatores devem despertar a atenção dos donos dos pássaros, para que um médico veterinário seja consultado.
No período de muda, como a ave se encontra debilitada, os cuidados com correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura precisam ser redobrados: as aves têm necessidade de nutriente extra durante a época da muda de penas. Durante este período, além de uma alimentação equilibrada, recomenda-se o uso de vitaminas, minerais e aminoácidos.
A muda de penas é um evento natural na vida dos pássaros, não pode ser tratada como uma enfermidade. No entanto, os pássaros ficam mais debilitados e suscetíveis às doenças nesse período, inspirando mais atenção, especialmente com variações bruscas de temperatura e com correntes de ar.
Temperaturas mais elevadas favorecem uma muda mais rápida. Muitos criadores encapam a gaiola durante a muda, com a intenção de manter o pássaro mais tranqüilo e protegido de variações bruscas de temperatura. Com a menor circulação de ar pela gaiola encapada, podem surgir problemas sanitários causados pelos vapores emanados dos excrementos do pássaro, notadamente a amônia. Podem ocorrer desde irritações dos olhos e das vias respiratórias até uma intoxicação mais séria. Para contornar o problema, é colocado na bandeja da gaiola com carvão vegetal triturado. O carvão vegetal é conhecido pela sua capacidade de absorção e retenção de substâncias químicas. Tanto é que sua presença é comum em muitos filtros. Isso deu início à lenda de que carvão no fundo da gaiola ajuda na muda. Já vimos vários criadores com gaiolas desencapadas e forradas de carvão, para “desencruar a muda”.
Os banhos são permitidos e recomendados, com a precaução de evitar dias e horas mais frios. Duas gotinhas de vinagre de maçã na água do banho ajudam na prevenção de ácaros e conferem um aspecto de limpeza à plumagem. Banhos de sol são excelentes.
Uma dieta equilibrada é garantia de muda bem feita.
Quando a muda não transcorre como o previsto, devemos buscar as causas do problema.
As causas clínicas mais comuns são parasitas de pele, parasitas internos (vermes, protozoários), infecções bacterianas ou fúngicas na pele ou nos folículos das penas, alergias, distúrbios hormonais, desnutrição, aspergilose (infecção respiratória fúngica), doenças internas (doenças hepáticas) e carências nutricionais.
As causas psicológicas ou comportamentais são o estresse, medo, susto, luz no criatório reduzindo as horas de sono, mudança brusca na rotina do pássaro, presença de outros pássaros cantando no recinto ou mistura de machos e fêmeas, principalmente, em diferentes estágios da muda.
Outra prática tradicional de muitos criadores é colocar o pássaro para exercitar-se em gaiolões no final da muda.
E exercícios são benéficos não apenas para os pássaros. No entanto, colocar um pássaro em um gaiolão e depois de um mês devolve-lo à gaiola convencional é uma prática de pouca valia. Equivale a praticarmos esporte durante um mês por ano.
Os pássaros que são condicionados a permanecer em gaiolões, passando para gaiolas convencionais apenas por ocasião de passeios, treinamentos e torneios, apresentam condição física superior em suas apresentações. É impressionante como se mostram alegres com a aproximação da gaiola. Sabem que vão passear.
Concluída a muda é hora de vermifugar o plantel, cortar as unhas que estiverem fora de medida e iniciar os preparativos para a temporada de reprodução e torneios. (Parecer Tecnico)
Esse artigo é uma sintese de alguns textos colidos na internet, escrito em sua maioria por veterinarios, agora vamos apresentar, o que é feito na prática, e como tratamos de nossos alados, vão perceberem que não há uma receita pronta, pois cada passaro reage de uma forma diferente, e estão em diferentes estagios, e cada criador tem a maneira fazer o seu manejo.
José Antonio
Assim que começam a cair às primeiras penas eu entro com o Avitrin muda por exatos 30 dias. Um ou outro pássaro poderá terminar de jogar penas ainda nesses 30 dias outros ainda continuam jogando por mais tempo.
Assim que terminar a queda das penas entro com um vermífugo por 3 dias (conforme a bula) e 15 dias depois repito a vermifugação.
Não uso Avitrin plumas após a muda pelo motivo de usar a extrusada, pois são muito completas já contendo os nutrientes necessários.
Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).
Se o clima estiver favorável e eu estiver com tempo disponível, coloco banheira todos os dias, sempre se lembrando de logo tirar para que não se beba água sem medicamento. O banho irá ajudar na limpeza das penas, ajudará a se desprender as que já estejam se soltando inclusive quando a ave se pentear, eliminará os fragmentos de canhões (farinha ou caspa) e facilitará a pena sair dos canhões.
O bebedouro que se medica a ave deve ser obrigatoriamente escuro para que se conserve o efeito do medicamento.
Osso de siba é fundamental, pois é uma rica fonte de cálcio.
É importante encapar a gaiola (capa branca), pois ela protegerá de correntes de ar e privará o pássaro de ter contato visual com outro podendo segurar a muda e até encroa-la.
Outra coisa interessante é dar uma boa noite de sono a ave, um auxiliar seria trocar a capa branca pela preta ao escurecer, pois diminuirá que a ave fique se acordando por motivos de claridade, o que é péssimo não só na muda como na vida inteira da ave.
A ave deve de preferência passar a muda em um gaiolão, pois em seus vôos as penas também se desprenderão o problema do gaiolão muitas vezes é o tamanho da capa que deve ser sob encomenda.
Obs. Á quem prefira vermifugar antes da muda, alegando que quando em muda o pássaro fica mais vulnerável e se já estiver livre de vermes a muda será menos estressante e sofrida.
Também á quem prefira usar vermífugo de uma marca na primeira dose e 15 dias depois outra marca, alegando que é para evitar que os vermes se tornem resistente.
Á quem prefira colocar o medicamento também na banheira, pois se o pássaro beber, não tomará água pura.
Enivaldo
Primeiramente, quando noto que meus alados estão entrando na muda, busco não forçá-los em disputa ou com fêmeas, tento manter-los e um ambiente tranqüilo, sem ver uns aos outros e tento evitar que um escute o canto do outro, pois sei que a muda é um processo natural, e que qualquer uma das condições acima, por prejudicar o processo da muda.
Os meus ficam em voadores de 80 cm, durante o processo de muda e grande parte do ano, pois assim tem maior conforto e fazer exercícios físicos.
1º Eu forneço, alimentos macios, maças, Banana, Pêra, pepino, abobrinhas, esses alimentos ajudam no processo de muda principalmente o pepino, esse forneço durante todo o processo. Obs. tem outros alimentos que também podem ser fornecidos.
2º Medicamentos, eu faço durante a muda, vermífugo conforme a bula, e depois de uns 15 dias entro com o Protovit, faço uma semana dou o descanso e repito a dose.
Obs. tive ótimos resultados com esses medicamentos, porém a partir dessa temporada vou usar o Hidrovit, que é um medicamento especifico, para animais.
3º Como fonte de proteína e como os pássaros estão desanimados, forneço também algumas tenebras na quantidade de 3 a 6 por dia, sempre no finais de semana.
4º Faço uso da também da Perila, e uma semente ricas em proteína, Omega 6 e 9 os Alados adoram, além do valor nutritivo, tem tido ótimos resultados com os brilhos das penas e saúde dos Alados.
5º Sempre quanto o tempo está bom ponho eles para tomar banho, e logo após retiro a banheira e deixo somente tomarem banho de sol, Obs. se o bebedouro estiver com remédio, retiro, pois o calor pode prejudicar a eficácia do medicamento.
6º Faço uso do Avintrin Plumas, conforme a bula, mesmo tendo algumas propriedades da perila, ou seja, Omega 6 e 9, gosto de reforças, pois as penas ficam maravilhosas,
Obs: “Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).”
Durante todo esse processo evito deixá-los tomar corrente de ar, sempre na parte da noite encapo-os, pois assim evito futuros problemas, montei um lugar especifico para deixá-los livres dessas correntes de ar, um lugar protegido.
Fases da Muda
Bibliográfia
http://www.bichosdecia.com.br/0/aves/119-muda-de-penas-nos-passaros-entenda-esse-processo-natural-que-faz-com-que-os-machos-deixem-de-cantar
http://www.cantoefibra.com.br/Artigos/Muda.htm
http://www.sitiodocurio.com.br/si/site/004204
Colaboração
José Antonio
Enivaldo de Almeida
Re: Muda de Penas e bico
Qui 24 Nov - 12:31
Eduardo Machado escreveu:Muda de penas e bico
A muda de penas e de bico é um processo natural da vida dos pássaros que acontece todos os anos, que coincide com o encerramento de alguns torneios e a última fase do ciclo reprodutivo dos alados, esse período compreendido entre janeiro e maio, com maior concentração nos meses de fevereiro e março, este ciclo de troca, tende a ter duração media de 6 a 8 semanas. O período, no entanto, não é uma constante, já que fatores externos, como a umidade do ar, a temperatura e a luminosidade podem influenciá-lo.
Na natureza o período de troca da plumagem se arrasta por cerca de quatro meses. Em viveiros ou gaiolões também é mais demorada. Tudo por conta da necessidade de o pássaro manter uma condição ótima de vôo.
Em ambiente doméstico, ocupando gaiolas típicas, não deve levar mais de 8 semanas na troca da plumagem. Há espécimes que completam a muda em 40 dias, mas estes são a exceção e não a regra.
A época da muda varia um pouco de uma região para outra, sendo influenciada pela temperatura, umidade relativa do ar, etc.
Aspectos psicológicos podem influenciar a entrada do pássaro em muda. Um pássaro em meio às fêmeas ou ouvindo e disputando canto com outros machos poderá retardar sua entrada na muda.
O pássaro necessita tranqüilidade para uma muda natural.
Devemos evitar prolongar o período de reprodução para não comprometer a muda do plantel.
Os filhotes tirados a mais nessa temporada serão cobrados na produção futura.
Fatores de estresse como mudança de ambiente, viagens, variações bruscas de temperatura, mudanças e desequilíbrios na dieta poderão precipitar a entrada do pássaro na muda.
Forçar a muda não é prática recomendável.
É importante notar que a substituição de todas as penas debilita as aves e, normalmente, os machos deixam de cantar, e na maioria das vezes diminuem muito a sua movimentação na gaiola. Na natureza param as disputas territoriais e se juntam aos bandos, machos e fêmeas.
No primeiro ano, as penas das asas e da cauda não são substituídas. A troca de plumagem deve ser gradual, sem apresentar nenhuma parte do corpo completamente desprovida de penas.
As penas devem cair devagar, naturalmente, de forma a que quase não se perceba sua entrada em muda. Se de um dia para outro a gaiola aparecer forrada de penas ou se partes da pele estiverem expostas, há algo errado. Esses fatores devem despertar a atenção dos donos dos pássaros, para que um médico veterinário seja consultado.
No período de muda, como a ave se encontra debilitada, os cuidados com correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura precisam ser redobrados: as aves têm necessidade de nutriente extra durante a época da muda de penas. Durante este período, além de uma alimentação equilibrada, recomenda-se o uso de vitaminas, minerais e aminoácidos.
A muda de penas é um evento natural na vida dos pássaros, não pode ser tratada como uma enfermidade. No entanto, os pássaros ficam mais debilitados e suscetíveis às doenças nesse período, inspirando mais atenção, especialmente com variações bruscas de temperatura e com correntes de ar.
Temperaturas mais elevadas favorecem uma muda mais rápida. Muitos criadores encapam a gaiola durante a muda, com a intenção de manter o pássaro mais tranqüilo e protegido de variações bruscas de temperatura. Com a menor circulação de ar pela gaiola encapada, podem surgir problemas sanitários causados pelos vapores emanados dos excrementos do pássaro, notadamente a amônia. Podem ocorrer desde irritações dos olhos e das vias respiratórias até uma intoxicação mais séria. Para contornar o problema, é colocado na bandeja da gaiola com carvão vegetal triturado. O carvão vegetal é conhecido pela sua capacidade de absorção e retenção de substâncias químicas. Tanto é que sua presença é comum em muitos filtros. Isso deu início à lenda de que carvão no fundo da gaiola ajuda na muda. Já vimos vários criadores com gaiolas desencapadas e forradas de carvão, para “desencruar a muda”.
Os banhos são permitidos e recomendados, com a precaução de evitar dias e horas mais frios. Duas gotinhas de vinagre de maçã na água do banho ajudam na prevenção de ácaros e conferem um aspecto de limpeza à plumagem. Banhos de sol são excelentes.
Uma dieta equilibrada é garantia de muda bem feita.
Quando a muda não transcorre como o previsto, devemos buscar as causas do problema.
As causas clínicas mais comuns são parasitas de pele, parasitas internos (vermes, protozoários), infecções bacterianas ou fúngicas na pele ou nos folículos das penas, alergias, distúrbios hormonais, desnutrição, aspergilose (infecção respiratória fúngica), doenças internas (doenças hepáticas) e carências nutricionais.
As causas psicológicas ou comportamentais são o estresse, medo, susto, luz no criatório reduzindo as horas de sono, mudança brusca na rotina do pássaro, presença de outros pássaros cantando no recinto ou mistura de machos e fêmeas, principalmente, em diferentes estágios da muda.
Outra prática tradicional de muitos criadores é colocar o pássaro para exercitar-se em gaiolões no final da muda.
E exercícios são benéficos não apenas para os pássaros. No entanto, colocar um pássaro em um gaiolão e depois de um mês devolve-lo à gaiola convencional é uma prática de pouca valia. Equivale a praticarmos esporte durante um mês por ano.
Os pássaros que são condicionados a permanecer em gaiolões, passando para gaiolas convencionais apenas por ocasião de passeios, treinamentos e torneios, apresentam condição física superior em suas apresentações. É impressionante como se mostram alegres com a aproximação da gaiola. Sabem que vão passear.
Concluída a muda é hora de vermifugar o plantel, cortar as unhas que estiverem fora de medida e iniciar os preparativos para a temporada de reprodução e torneios. (Parecer Tecnico)
Esse artigo é uma sintese de alguns textos colidos na internet, escrito em sua maioria por veterinarios, agora vamos apresentar, o que é feito na prática, e como tratamos de nossos alados, vão perceberem que não há uma receita pronta, pois cada passaro reage de uma forma diferente, e estão em diferentes estagios, e cada criador tem a maneira fazer o seu manejo.
José Antonio
Assim que começam a cair às primeiras penas eu entro com o Avitrin muda por exatos 30 dias. Um ou outro pássaro poderá terminar de jogar penas ainda nesses 30 dias outros ainda continuam jogando por mais tempo.
Assim que terminar a queda das penas entro com um vermífugo por 3 dias (conforme a bula) e 15 dias depois repito a vermifugação.
Não uso Avitrin plumas após a muda pelo motivo de usar a extrusada, pois são muito completas já contendo os nutrientes necessários.
Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).
Se o clima estiver favorável e eu estiver com tempo disponível, coloco banheira todos os dias, sempre se lembrando de logo tirar para que não se beba água sem medicamento. O banho irá ajudar na limpeza das penas, ajudará a se desprender as que já estejam se soltando inclusive quando a ave se pentear, eliminará os fragmentos de canhões (farinha ou caspa) e facilitará a pena sair dos canhões.
O bebedouro que se medica a ave deve ser obrigatoriamente escuro para que se conserve o efeito do medicamento.
Osso de siba é fundamental, pois é uma rica fonte de cálcio.
É importante encapar a gaiola (capa branca), pois ela protegerá de correntes de ar e privará o pássaro de ter contato visual com outro podendo segurar a muda e até encroa-la.
Outra coisa interessante é dar uma boa noite de sono a ave, um auxiliar seria trocar a capa branca pela preta ao escurecer, pois diminuirá que a ave fique se acordando por motivos de claridade, o que é péssimo não só na muda como na vida inteira da ave.
A ave deve de preferência passar a muda em um gaiolão, pois em seus vôos as penas também se desprenderão o problema do gaiolão muitas vezes é o tamanho da capa que deve ser sob encomenda.
Obs. Á quem prefira vermifugar antes da muda, alegando que quando em muda o pássaro fica mais vulnerável e se já estiver livre de vermes a muda será menos estressante e sofrida.
Também á quem prefira usar vermífugo de uma marca na primeira dose e 15 dias depois outra marca, alegando que é para evitar que os vermes se tornem resistente.
Á quem prefira colocar o medicamento também na banheira, pois se o pássaro beber, não tomará água pura.
Enivaldo
Primeiramente, quando noto que meus alados estão entrando na muda, busco não forçá-los em disputa ou com fêmeas, tento manter-los e um ambiente tranqüilo, sem ver uns aos outros e tento evitar que um escute o canto do outro, pois sei que a muda é um processo natural, e que qualquer uma das condições acima, por prejudicar o processo da muda.
Os meus ficam em voadores de 80 cm, durante o processo de muda e grande parte do ano, pois assim tem maior conforto e fazer exercícios físicos.
1º Eu forneço, alimentos macios, maças, Banana, Pêra, pepino, abobrinhas, esses alimentos ajudam no processo de muda principalmente o pepino, esse forneço durante todo o processo. Obs. tem outros alimentos que também podem ser fornecidos.
2º Medicamentos, eu faço durante a muda, vermífugo conforme a bula, e depois de uns 15 dias entro com o Protovit, faço uma semana dou o descanso e repito a dose.
Obs. tive ótimos resultados com esses medicamentos, porém a partir dessa temporada vou usar o Hidrovit, que é um medicamento especifico, para animais.
3º Como fonte de proteína e como os pássaros estão desanimados, forneço também algumas tenebras na quantidade de 3 a 6 por dia, sempre no finais de semana.
4º Faço uso da também da Perila, e uma semente ricas em proteína, Omega 6 e 9 os Alados adoram, além do valor nutritivo, tem tido ótimos resultados com os brilhos das penas e saúde dos Alados.
5º Sempre quanto o tempo está bom ponho eles para tomar banho, e logo após retiro a banheira e deixo somente tomarem banho de sol, Obs. se o bebedouro estiver com remédio, retiro, pois o calor pode prejudicar a eficácia do medicamento.
6º Faço uso do Avintrin Plumas, conforme a bula, mesmo tendo algumas propriedades da perila, ou seja, Omega 6 e 9, gosto de reforças, pois as penas ficam maravilhosas,
Obs: “Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).”
Durante todo esse processo evito deixá-los tomar corrente de ar, sempre na parte da noite encapo-os, pois assim evito futuros problemas, montei um lugar especifico para deixá-los livres dessas correntes de ar, um lugar protegido.
Fases da Muda
Bibliográfia
http://www.bichosdecia.com.br/0/aves/119-muda-de-penas-nos-passaros-entenda-esse-processo-natural-que-faz-com-que-os-machos-deixem-de-cantar
http://www.cantoefibra.com.br/Artigos/Muda.htm
http://www.sitiodocurio.com.br/si/site/004204
Colaboração
José Antonio
Enivaldo de Almeida
Show , não deixem de ler !!! Vamos que vamos !
Re: Muda de Penas e bico
Qua 1 Mar - 10:08
Eduardo Machado escreveu:Muda de penas e bico
A muda de penas e de bico é um processo natural da vida dos pássaros que acontece todos os anos, que coincide com o encerramento de alguns torneios e a última fase do ciclo reprodutivo dos alados, esse período compreendido entre janeiro e maio, com maior concentração nos meses de fevereiro e março, este ciclo de troca, tende a ter duração media de 6 a 8 semanas. O período, no entanto, não é uma constante, já que fatores externos, como a umidade do ar, a temperatura e a luminosidade podem influenciá-lo.
Na natureza o período de troca da plumagem se arrasta por cerca de quatro meses. Em viveiros ou gaiolões também é mais demorada. Tudo por conta da necessidade de o pássaro manter uma condição ótima de vôo.
Em ambiente doméstico, ocupando gaiolas típicas, não deve levar mais de 8 semanas na troca da plumagem. Há espécimes que completam a muda em 40 dias, mas estes são a exceção e não a regra.
A época da muda varia um pouco de uma região para outra, sendo influenciada pela temperatura, umidade relativa do ar, etc.
Aspectos psicológicos podem influenciar a entrada do pássaro em muda. Um pássaro em meio às fêmeas ou ouvindo e disputando canto com outros machos poderá retardar sua entrada na muda.
O pássaro necessita tranqüilidade para uma muda natural.
Devemos evitar prolongar o período de reprodução para não comprometer a muda do plantel.
Os filhotes tirados a mais nessa temporada serão cobrados na produção futura.
Fatores de estresse como mudança de ambiente, viagens, variações bruscas de temperatura, mudanças e desequilíbrios na dieta poderão precipitar a entrada do pássaro na muda.
Forçar a muda não é prática recomendável.
É importante notar que a substituição de todas as penas debilita as aves e, normalmente, os machos deixam de cantar, e na maioria das vezes diminuem muito a sua movimentação na gaiola. Na natureza param as disputas territoriais e se juntam aos bandos, machos e fêmeas.
No primeiro ano, as penas das asas e da cauda não são substituídas. A troca de plumagem deve ser gradual, sem apresentar nenhuma parte do corpo completamente desprovida de penas.
As penas devem cair devagar, naturalmente, de forma a que quase não se perceba sua entrada em muda. Se de um dia para outro a gaiola aparecer forrada de penas ou se partes da pele estiverem expostas, há algo errado. Esses fatores devem despertar a atenção dos donos dos pássaros, para que um médico veterinário seja consultado.
No período de muda, como a ave se encontra debilitada, os cuidados com correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura precisam ser redobrados: as aves têm necessidade de nutriente extra durante a época da muda de penas. Durante este período, além de uma alimentação equilibrada, recomenda-se o uso de vitaminas, minerais e aminoácidos.
A muda de penas é um evento natural na vida dos pássaros, não pode ser tratada como uma enfermidade. No entanto, os pássaros ficam mais debilitados e suscetíveis às doenças nesse período, inspirando mais atenção, especialmente com variações bruscas de temperatura e com correntes de ar.
Temperaturas mais elevadas favorecem uma muda mais rápida. Muitos criadores encapam a gaiola durante a muda, com a intenção de manter o pássaro mais tranqüilo e protegido de variações bruscas de temperatura. Com a menor circulação de ar pela gaiola encapada, podem surgir problemas sanitários causados pelos vapores emanados dos excrementos do pássaro, notadamente a amônia. Podem ocorrer desde irritações dos olhos e das vias respiratórias até uma intoxicação mais séria. Para contornar o problema, é colocado na bandeja da gaiola com carvão vegetal triturado. O carvão vegetal é conhecido pela sua capacidade de absorção e retenção de substâncias químicas. Tanto é que sua presença é comum em muitos filtros. Isso deu início à lenda de que carvão no fundo da gaiola ajuda na muda. Já vimos vários criadores com gaiolas desencapadas e forradas de carvão, para “desencruar a muda”.
Os banhos são permitidos e recomendados, com a precaução de evitar dias e horas mais frios. Duas gotinhas de vinagre de maçã na água do banho ajudam na prevenção de ácaros e conferem um aspecto de limpeza à plumagem. Banhos de sol são excelentes.
Uma dieta equilibrada é garantia de muda bem feita.
Quando a muda não transcorre como o previsto, devemos buscar as causas do problema.
As causas clínicas mais comuns são parasitas de pele, parasitas internos (vermes, protozoários), infecções bacterianas ou fúngicas na pele ou nos folículos das penas, alergias, distúrbios hormonais, desnutrição, aspergilose (infecção respiratória fúngica), doenças internas (doenças hepáticas) e carências nutricionais.
As causas psicológicas ou comportamentais são o estresse, medo, susto, luz no criatório reduzindo as horas de sono, mudança brusca na rotina do pássaro, presença de outros pássaros cantando no recinto ou mistura de machos e fêmeas, principalmente, em diferentes estágios da muda.
Outra prática tradicional de muitos criadores é colocar o pássaro para exercitar-se em gaiolões no final da muda.
E exercícios são benéficos não apenas para os pássaros. No entanto, colocar um pássaro em um gaiolão e depois de um mês devolve-lo à gaiola convencional é uma prática de pouca valia. Equivale a praticarmos esporte durante um mês por ano.
Os pássaros que são condicionados a permanecer em gaiolões, passando para gaiolas convencionais apenas por ocasião de passeios, treinamentos e torneios, apresentam condição física superior em suas apresentações. É impressionante como se mostram alegres com a aproximação da gaiola. Sabem que vão passear.
Concluída a muda é hora de vermifugar o plantel, cortar as unhas que estiverem fora de medida e iniciar os preparativos para a temporada de reprodução e torneios. (Parecer Tecnico)
Esse artigo é uma sintese de alguns textos colidos na internet, escrito em sua maioria por veterinarios, agora vamos apresentar, o que é feito na prática, e como tratamos de nossos alados, vão perceberem que não há uma receita pronta, pois cada passaro reage de uma forma diferente, e estão em diferentes estagios, e cada criador tem a maneira fazer o seu manejo.
José Antonio
Assim que começam a cair às primeiras penas eu entro com o Avitrin muda por exatos 30 dias. Um ou outro pássaro poderá terminar de jogar penas ainda nesses 30 dias outros ainda continuam jogando por mais tempo.
Assim que terminar a queda das penas entro com um vermífugo por 3 dias (conforme a bula) e 15 dias depois repito a vermifugação.
Não uso Avitrin plumas após a muda pelo motivo de usar a extrusada, pois são muito completas já contendo os nutrientes necessários.
Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).
Se o clima estiver favorável e eu estiver com tempo disponível, coloco banheira todos os dias, sempre se lembrando de logo tirar para que não se beba água sem medicamento. O banho irá ajudar na limpeza das penas, ajudará a se desprender as que já estejam se soltando inclusive quando a ave se pentear, eliminará os fragmentos de canhões (farinha ou caspa) e facilitará a pena sair dos canhões.
O bebedouro que se medica a ave deve ser obrigatoriamente escuro para que se conserve o efeito do medicamento.
Osso de siba é fundamental, pois é uma rica fonte de cálcio.
É importante encapar a gaiola (capa branca), pois ela protegerá de correntes de ar e privará o pássaro de ter contato visual com outro podendo segurar a muda e até encroa-la.
Outra coisa interessante é dar uma boa noite de sono a ave, um auxiliar seria trocar a capa branca pela preta ao escurecer, pois diminuirá que a ave fique se acordando por motivos de claridade, o que é péssimo não só na muda como na vida inteira da ave.
A ave deve de preferência passar a muda em um gaiolão, pois em seus vôos as penas também se desprenderão o problema do gaiolão muitas vezes é o tamanho da capa que deve ser sob encomenda.
Obs. Á quem prefira vermifugar antes da muda, alegando que quando em muda o pássaro fica mais vulnerável e se já estiver livre de vermes a muda será menos estressante e sofrida.
Também á quem prefira usar vermífugo de uma marca na primeira dose e 15 dias depois outra marca, alegando que é para evitar que os vermes se tornem resistente.
Á quem prefira colocar o medicamento também na banheira, pois se o pássaro beber, não tomará água pura.
Enivaldo
Primeiramente, quando noto que meus alados estão entrando na muda, busco não forçá-los em disputa ou com fêmeas, tento manter-los e um ambiente tranqüilo, sem ver uns aos outros e tento evitar que um escute o canto do outro, pois sei que a muda é um processo natural, e que qualquer uma das condições acima, por prejudicar o processo da muda.
Os meus ficam em voadores de 80 cm, durante o processo de muda e grande parte do ano, pois assim tem maior conforto e fazer exercícios físicos.
1º Eu forneço, alimentos macios, maças, Banana, Pêra, pepino, abobrinhas, esses alimentos ajudam no processo de muda principalmente o pepino, esse forneço durante todo o processo. Obs. tem outros alimentos que também podem ser fornecidos.
2º Medicamentos, eu faço durante a muda, vermífugo conforme a bula, e depois de uns 15 dias entro com o Protovit, faço uma semana dou o descanso e repito a dose.
Obs. tive ótimos resultados com esses medicamentos, porém a partir dessa temporada vou usar o Hidrovit, que é um medicamento especifico, para animais.
3º Como fonte de proteína e como os pássaros estão desanimados, forneço também algumas tenebras na quantidade de 3 a 6 por dia, sempre no finais de semana.
4º Faço uso da também da Perila, e uma semente ricas em proteína, Omega 6 e 9 os Alados adoram, além do valor nutritivo, tem tido ótimos resultados com os brilhos das penas e saúde dos Alados.
5º Sempre quanto o tempo está bom ponho eles para tomar banho, e logo após retiro a banheira e deixo somente tomarem banho de sol, Obs. se o bebedouro estiver com remédio, retiro, pois o calor pode prejudicar a eficácia do medicamento.
6º Faço uso do Avintrin Plumas, conforme a bula, mesmo tendo algumas propriedades da perila, ou seja, Omega 6 e 9, gosto de reforças, pois as penas ficam maravilhosas,
Obs: “Devemos tomar cuidado com a hipervitaminose (envenenamento por excesso de vitamina).”
Durante todo esse processo evito deixá-los tomar corrente de ar, sempre na parte da noite encapo-os, pois assim evito futuros problemas, montei um lugar especifico para deixá-los livres dessas correntes de ar, um lugar protegido.
Fases da Muda
Bibliográfia
http://www.bichosdecia.com.br/0/aves/119-muda-de-penas-nos-passaros-entenda-esse-processo-natural-que-faz-com-que-os-machos-deixem-de-cantar
http://www.cantoefibra.com.br/Artigos/Muda.htm
http://www.sitiodocurio.com.br/si/site/004204
Colaboração
José Antonio
Enivaldo de Almeida
Top ótimo artigo ,
Abraços
Re: Muda de Penas e bico
Seg 17 Jul - 11:51
Muda de pena e Bico em seus Pássaros , ótimas dicas neste Tópico !
Até mais amigos Criadores !
Até mais amigos Criadores !
Re: Muda de Penas e bico
Sáb 22 Jul - 12:05
Muda de penas o que fazer ?
Veja neste Tópico amigos Criadores !
Até mais